“As escrituras são dadas não para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossas vidas”.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Estudo sobre o divórcio
TUDO QUE VC AINDA NÃO SABIA SOBRE O DIVÓRCIO. .
Uma palavra de precaução: em nossas discussões de direito a divórcio e novo casamento, precisamos ser cuidadosos para não esquecermos o ensinamento do mesmo Senhor sobre os assuntos do amor e do perdão. Mesmo quando ele permite o divórcio, essa nem sempre é a melhor opção.6. Jesus definiu a ordem dos eventos.Quando ensinamos sobre salvação, ressaltamos corretamente a seqüência dos eventos e os motivos de certos atos. Por exemplo, entendemos que a crença e o arrependimento precedem o batismo, e que o batismo é para o propósito de receber a remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Uma pessoa que não segue esta seqüência, ou que é batizada por algum outro propósito, não faz o que Deus exige. Semelhantemente, Jesus falou da imoralidade sexual como razão para divórcio. Um homem que abandona sua esposa por outros motivos, e espera até que ela subseqüentemente tenha relações com outro homem para justificar sua ação, não está respeitando a seqüência e a razão definidas pelo Senhor. Se não podemos aceitar que o arrependimento e o batismo venham depois da salvação, não podemos aceitar adultério depois do divórcio para justificar novo casamento.7. A justiça humana não é o padrão. O casamento foi destinado por Deus e tem sido sempre governado por ele. Nossas opiniões pessoais são irrelevantes para discussões sobre o que é certo e o que é errado. Eu posso não gostar do fato que uma pessoa inocente possa ser repudiada sem nenhuma razão e não possa casar novamente, mas isso somente sugere meu entendimento inadequado da vontade de Deus (Isaías 55:8-9). Ele sempre tem razão e sempre busca nossos melhores interesses. Governos podem fazer leis justificando divórcios pecaminosos e permitindo casamentos pecaminosos, mas isso só prova que os governos humanos são capazes de desrespeitar a vontade de Deus. Aqueles que se defendem na base de lei humana precisam inevitavelmente aceitar uniões homossexuais e outras abominações, porque legisladores de "mente aberta" chamam o mal de bem, e o bem de mal (Isaías 5:20). Não esqueçamos que nós que somos santificados pela verdade estaremos sempre em descompasso com os padrões da sociedade descrente que nos rodeia (João 17:14-19; Romanos 12:1-2).Conclusão
Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis. Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2). Jamais tiremos nossos olhos da meta.EV.marcio barbosa
O que Deus diz sobre o divórcio
As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).
Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere estes fatos fundamentais:1. Deus fez o casamento para durar uma vida inteira. A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o Éden. Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24 (Marcos 10:6-9). Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).2. O divórcio sempre envolve pecado. Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma das pessoas pecou contra Deus e o companheiro. Onde o adultério não está envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor. Aos olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."
Alguns torcem o comentário de Paulo em 1 Coríntios 7:11: (" Se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido") para dizer que ele está sancionando o divórcio. Eles sugerem que, se o divorciado não se casar, a separação é permitida. Podemos ver claramente a falácia de tal argumento comparando a estrutura desta passagem com 1 João 2:1-2. Considere o paralelo óbvio:
1 Coríntios 7:10-11: "...não se separe...se, porém, ela vier a separar-se, que não se case... ou que se reconcilie com seu marido".
1 João 2:1-2: ".. não pequeis. Se ... alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai".
Pecado é errado em 1 João 2:1-2 e a separação é errada em 1 Coríntios 7:10-11.
Entendemos claramante que Paulo não autoriza o divórcio, considerando seu ensinamento uns poucos versículos antes. Ele disse que separações curtas por consentimento mútuo para o propósito de oração podem ser permitidas (1 Coríntios 7:5-6). Ele não aprovou decisões unilaterais de separar e não autorizou separações permanentes.3. Jesus condena divórcio e novo casamento. Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.
O adultério mencionado aqui é um pecado contínuo que envolve relações sexuais entre pessoas que não têm permissão dada por Deus para coabitar. O pecado não está meramente no ato de fazer um voto de casamento, mas na conseqüente posse de um cônjuge ilícito. Não era errado somente para Herodes tomar Herodias como sua esposa; era ilícito para ele tê-la (Marcos 6:18). Para retificar esta situação perante Deus, a separação teria sido necessária. Quando o pecado é adultério, os frutos do arrependimento requerem o fim da prática (Mateus 3:8; 1 Coríntios 6:9-11). Tão certamente como ladrões, bêbedos e homossexuais têm que cessar suas práticas ímpias, os adúlteros têm que deixar suas relações ilícitas.4. As mesmas regras se aplicam geralmente. Muitas pessoas tentam alterar o significado do ensinamento bíblico limitando sua aplicação em modos em que Deus não o restringiu. Consideremos dois exemplos de tais restrições artificiais:
Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere estes fatos fundamentais:1. Deus fez o casamento para durar uma vida inteira. A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o Éden. Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24 (Marcos 10:6-9). Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).2. O divórcio sempre envolve pecado. Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma das pessoas pecou contra Deus e o companheiro. Onde o adultério não está envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor. Aos olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."
Alguns torcem o comentário de Paulo em 1 Coríntios 7:11: (" Se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido") para dizer que ele está sancionando o divórcio. Eles sugerem que, se o divorciado não se casar, a separação é permitida. Podemos ver claramente a falácia de tal argumento comparando a estrutura desta passagem com 1 João 2:1-2. Considere o paralelo óbvio:
1 Coríntios 7:10-11: "...não se separe...se, porém, ela vier a separar-se, que não se case... ou que se reconcilie com seu marido".
1 João 2:1-2: ".. não pequeis. Se ... alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai".
Pecado é errado em 1 João 2:1-2 e a separação é errada em 1 Coríntios 7:10-11.
Entendemos claramante que Paulo não autoriza o divórcio, considerando seu ensinamento uns poucos versículos antes. Ele disse que separações curtas por consentimento mútuo para o propósito de oração podem ser permitidas (1 Coríntios 7:5-6). Ele não aprovou decisões unilaterais de separar e não autorizou separações permanentes.3. Jesus condena divórcio e novo casamento. Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.
O adultério mencionado aqui é um pecado contínuo que envolve relações sexuais entre pessoas que não têm permissão dada por Deus para coabitar. O pecado não está meramente no ato de fazer um voto de casamento, mas na conseqüente posse de um cônjuge ilícito. Não era errado somente para Herodes tomar Herodias como sua esposa; era ilícito para ele tê-la (Marcos 6:18). Para retificar esta situação perante Deus, a separação teria sido necessária. Quando o pecado é adultério, os frutos do arrependimento requerem o fim da prática (Mateus 3:8; 1 Coríntios 6:9-11). Tão certamente como ladrões, bêbedos e homossexuais têm que cessar suas práticas ímpias, os adúlteros têm que deixar suas relações ilícitas.4. As mesmas regras se aplicam geralmente. Muitas pessoas tentam alterar o significado do ensinamento bíblico limitando sua aplicação em modos em que Deus não o restringiu. Consideremos dois exemplos de tais restrições artificiais:
- Excluindo mulheres. Ocasionalmente, alguém tentará excluir mulheres do ensinamento de Cristo, devido ao uso de pronomes masculinos (Lucas 16:18; Mateus 5:32; 19:9). Além do fato que expressões masculinas freqüentemente incluem mulheres, Jesus esclareceu especificamente este ponto em Marcos 10:11-12, onde ele afirma o mesmo princípio visto das perspectivas masculinas e femininas.
- Excluindo não cristãos. Outros excluem não cristãos do ensinamento de Cristo, sugerindo freqüentemente que 1 Coríntos 7:10-16 significa que Jesus não se dirigiu aos não cristãos. Além de ser uma interpretação insustentável, esta posição coloca os não cristãos numa situação difícil. Se Jesus não lhes falou, eles continuam sob a mesma lei básica dada a todos os homens em Gênesis 2, onde não há menção a qualquer motivo para divórcio e novo casamento. É claro que 1 Coríntios 7:12-16 aborda um assunto não especificamente mencionado no ensino pessoal de Jesus (como um cristão abandonado por um cônjuge não cristão deverá agir). A passagem não diz que os não cristãos não estão cobertos pela vontade de Deus, nem oferece qualquer permissão para novo casamento depois de uma separação.
Outros argumentam que a aliança de Cristo não abrange os descrentes. Diversos fatos bíblicos mostram as falhas deste tipo de argumento. Primeiro, há numerosas passagens que mostram que Deus tem sempre responsabilizado todos os homens por seus princípios básicos de moralidade, incluindo a conduta sexual. No Velho Testamento, Deus freqüentemente julgou os gentios por sua conduta ímpia, incluindo seus pecados sexuais (considere Levítico 18:24-30 em seu contexto, e compare com Romanos 1:18-32). Segundo, o ensinamento de Jesus foi dirigido aos pecadores, e não somente àqueles em comunhão com ele (Marcos 2:17). Pedro e Paulo entenderam que a mensagem do evangelho se aplica universalmente (Atos 10:34-35; 17:30).Terceiro, a afirmação de Paulo que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11) mostra que eles eram sujeitos às leis de casamento de Deus mesmo quando ainda não estavam em comunhão com ele.Quarto, Paulo argumenta que o pecado e a morte vêem com a lei (Romanos 7:7-11) e diz mais que os gentios estavam mortos em transgressões e pecados (Efésios 2:1). Eles não estavam sujeitos à lei dada no Sinai, mas eram governados pela lei divina que incluía proibições de adultério. Hoje, todos os homens estão sujeitos ao domínio de Cristo, quer reconheçam este fato ou não (Efésios 1:20-21).
. Jesus oferece uma exceção. Dois textos em Mateus complementam as afirmações registradas em outros lugares. Mateus 5:32 diz:"Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério." A regra básica é a mesma encontrada em Lucas 16:18 e Marcos 10:11-12. O divórcio geralmente resulta em outros pecados. Novo casamento é condenado. Se, contudo, o divórcio for por causa de imoralidade sexual, aquele que repudia a ofensora não faz com que ela se torne adúltera. Mateus 19:9 inclui um elemento adicional: "Eu, porém, vos digo: Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]." Novamente, divórcio leva a pecado adicional e o novo casamento é condenado. Como em todos os outros textos relevantes, à pessoa que é repudiada (independente do motivo) não é dada permissão para casar novamente. Mas se um homem se divorcia de sua esposa por causa de infidelidade sexual dela, ele não comete adultério se tornar a casar-se. Gramaticalmente, a exceção nega a conseqüência normal. A mesma palavra grega é usada em João 19:11, onde Jesus disse a Pilatos: "Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada". Uma vez que lhe tinha sido dada de cima, Pilatos teve autoridade para sentenciar Jesus à morte. Semelhantemente, a conseqüência em Mateus 19:9 é alterada em casos de traição: quem quer que se divorcie de sua esposa por causa da imoralidade sexual dela e se casa com outra não comete adultério.
Uma palavra de precaução: em nossas discussões de direito a divórcio e novo casamento, precisamos ser cuidadosos para não esquecermos o ensinamento do mesmo Senhor sobre os assuntos do amor e do perdão. Mesmo quando ele permite o divórcio, essa nem sempre é a melhor opção.6. Jesus definiu a ordem dos eventos.Quando ensinamos sobre salvação, ressaltamos corretamente a seqüência dos eventos e os motivos de certos atos. Por exemplo, entendemos que a crença e o arrependimento precedem o batismo, e que o batismo é para o propósito de receber a remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Uma pessoa que não segue esta seqüência, ou que é batizada por algum outro propósito, não faz o que Deus exige. Semelhantemente, Jesus falou da imoralidade sexual como razão para divórcio. Um homem que abandona sua esposa por outros motivos, e espera até que ela subseqüentemente tenha relações com outro homem para justificar sua ação, não está respeitando a seqüência e a razão definidas pelo Senhor. Se não podemos aceitar que o arrependimento e o batismo venham depois da salvação, não podemos aceitar adultério depois do divórcio para justificar novo casamento.7. A justiça humana não é o padrão. O casamento foi destinado por Deus e tem sido sempre governado por ele. Nossas opiniões pessoais são irrelevantes para discussões sobre o que é certo e o que é errado. Eu posso não gostar do fato que uma pessoa inocente possa ser repudiada sem nenhuma razão e não possa casar novamente, mas isso somente sugere meu entendimento inadequado da vontade de Deus (Isaías 55:8-9). Ele sempre tem razão e sempre busca nossos melhores interesses. Governos podem fazer leis justificando divórcios pecaminosos e permitindo casamentos pecaminosos, mas isso só prova que os governos humanos são capazes de desrespeitar a vontade de Deus. Aqueles que se defendem na base de lei humana precisam inevitavelmente aceitar uniões homossexuais e outras abominações, porque legisladores de "mente aberta" chamam o mal de bem, e o bem de mal (Isaías 5:20). Não esqueçamos que nós que somos santificados pela verdade estaremos sempre em descompasso com os padrões da sociedade descrente que nos rodeia (João 17:14-19; Romanos 12:1-2).Conclusão
Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis. Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2). Jamais tiremos nossos olhos da meta.EV.marcio barbosa
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Tudo Sobre Yanne(adoradordodemonio)temas usados nos gideoes
domingo, 21 de agosto de 2011
musica paga no gideão
Gideão: é um evento magnifico que reune pastores e pessoas do brasil, um evento pentecostal.
no gideão de 2011 pr marcos feliciano fala sobre a musica de Yanni Chrysomallis do cd tributo.
o gideão missionaio sie espirava nas musicas de Yanni Chrysomallis, a principal musica era Adagio In C Minor do cd 2 faixa.
Yanni
Chrysomallis e sua ex-noiva, Linda Evans, foram e parece estarem
envolvidos ainda na meditação oriental. Linda Evans é uma seguidora da
famosa J.Z. Knight, que canaliza um espírito que se identifica a si
mesmo como um guerreiro de 3.500 anos de idade chamado Ramta, do
continente perdido Atlantis. Veja o site da escola de meditação fundada
por J.Z. Knight http://www.ramtha.com/
O
CD ao qual o irmão se refere é o CD Tribute de Yanni, ao que tudo
indica é um CD de a suposta entidade entidade espírita (um deus leia-se
demônio), e a música que os pregadores gostam de executar nas pregações
como música de fundo se chama Adagio In C Minor é a faixa de número 2 do CD Tribute de Yanni. A tal música é muito conhecida como o “Tema dos Gideões Missionários”.
Essa
música é da Nova Era que é um movimento anticristão que aguarda o
‘Maytreia’ ou anticristo assim com todos os CDs de Yanni sendo assim
portanto profanos.
deus Ramtha ou deus Rama o senhor dos ventos
Você é o sol, a lua, a estrela mais bela
E eu pertenço a você
Você é o sol, a luz que brilha de manhã
Cheio de rosa melodia que soa para mim
E eu pertenço a você
Você é o sol, a luz que brilha de manhã
Cheio de rosa melodia que soa para mim
em cima esta um pedaço da musica“Adagio In C Minor”
Músico,
tecladista e compositor de renome internacional é supostamente adepto
da Nova Era, e é devoto de uma entidade espírita guerreira, e tem sua
música executada por diversos pregadores que como fundo musical nas
pregações da palavra de Deus em várias igrejas.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------nova ordem mundial www.umanovaera.com voce quer sabe o que esta acontecendo no mundo
voce acha que conseguiria saber o que esta acontecondo se sim contenue.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
A DOUTRINA DOS ANJOS
Os anjos santos querubins arcanjos e serafins, a queda
de lúcifer diabo satanás, os anjos caídos principados poderes tronos dominações
e autoridades, possessão demoníaca, inferno tártaro
5.
ANGELOLOGIA
(A
DOUTRINA DOS ANJOS)
(nome do autor
retirado em 2011, a seu pedido)
INTRODUÇÃO
A doutrina dos anjos, é fundamentalmente
o estudo dos ministros da providência de Deus ( são os agentes especiais de
Deus ). Como em toda doutrina, há uma negligência muito grande desta, nas
igrejas e entre os Teólogos, que chega a ser verdadeira rejeição. Considerado
pelos estudiosos contemporâneos como a mais notável e difícil das matérias.
Marco da implantação de grandes seitas e heresias, do mundo atual.
.VEJAMOS TRÊS ASPECTOS DE NEGLIGÊNCIA
DESTA DOUTRINA:
Primeiro. Desde a antigüidade, os gnósticos prestavam adoração
aos anjos (Cl 2:18); depois então, na Idade Média, com as crenças
absurdas dos rituais de bruxarias com culto aos anjos, e agora em nossos dias,
os estudos cabalísticos personalizados no meio esotérico e místico, ensinam
novamente o culto aos anjos, por meio de bruxos sofisticados e modernos.
Sabendo que antes de tudo, a existência e ministério dos anjos são fartamente
ensinados nas escrituras, por isso, não podemos negligenciar os ensinamentos
sagrados.Segundo. A evidência de possessão demoníaca e adoração a demônios de forma veemente em nossos dias. O apóstolo Paulo parece travar grande luta com a grande idolatria que considerava adoração a demônios ( I Co.10:19-21 ). Nos últimos dias, esta adoração aos demônios e a ídolos deve aumentar bastante (Apc.9:20-21 G.Trib.). A negligência deixa de existir para dar lugar à um crescente pensamento sobre o assunto, especialmente do lado do mal. Não podemos negligenciar tal doutrina.
Terceiro. A prática acentuada do espiritismo que crescerá assustadoramente nos últimos dias, conduzindo homens, mulheres e crianças a profundos caminhos de trevas e cegueira espiritual ( I Tm.4:1-2 ). E ainda a obra de satanás e dos espíritos maléficos, atrapalhando o progresso da graça em nossos próprios corações e a obra de Deus no mundo ( Ef. 6:12 ).
Deveríamos querer saber mais e mais
dos ensinamentos sagrados para podermos estar firmes contra as astutas ciladas
deste inimigo derrotado, Satanás, o anjo caído. ( Rm.16:20; Ap.12:7-9; 20:1-10).
Dividiremos o assunto de Angelologia
em dois capítulos:
1o Cap.– A ORIGEM,
A NATUREZA E A QUEDA DOS ANJOS.
2oCap.- A
CLASSIFICAÇÃO, E O DESTINO DOS ANJOS.
10
Capítulo
A ORIGEM, A NATUREZA E A QUEDA DOS
ANJOS.
5.1.
- A ORIGEM DOS ANJOS.Os anjos não existem desde a eternidade, eles foram criados por Deus no momento de sua criação ( Ne.9:6 - Sl.148:2; Cl.1:16 ). A bíblia não indica com precisão em que parte foram criados, mas podemos entender que isso deve Ter acontecido imediatamente após Ter criado os céus e antes de Ter criado a terra, segundo podemos ver em Jó 38:4-7 – Gn.1:1; 2:1. Não podemos também definir número, mas sabemos que um "exercito" compreende grande quantidade, uma 1"legião" compreende um número grandioso ( Dn.7:10; Mt.26:53; Hb.12:22 ). Deus certamente criou todos de uma só vez, pois os anjos não tem capacidade de propagar-se como o homem ( Mt.22:30 ).
A
palavra original correspondente no grego é ( a g g e l o z = angelos ), é usado tanto para mensageiros
humanos ( I Rs.19:2; Lc.7:24 e 9:52 ), quanto divinos.
5.1. a - EXPRESSÕES USADAS PARA SE REFERIR AOS ANJOS:
- 2Filhos de Elohim{Deus}( Jó.1:6 e 2:1; Sl.29:1; 89:6).
- Santos ( Sl.89:5-7 ).
- Vigias ( Dn.4:13, 17, 23 ).
- 3Espíritos ( Hb.1:14 ).
- Principados, poderes, tronos, dominações e autoridades ( Cl.1:16; Rm.:38; I Co.15:24; Ef.6:12; Cl.2:15 ).
- Arcanjos ( I Ts.4:16 e Jd.9 ).
5.1. b - COLETIVOS USADOS PARA OS ANJOS:
- Congregação/ assembléia ( Sl.89:6,7 )
- Hostes/ Senhor das hostes ( Lc.2:13; Ef.6:12; Hb.12:22 )
5.1. c- TESTEMUNHOS À ORIGEM E EXISTENCIA DOS ANJOS:
- Cristo comprovou a existência dos anjos ( Jo.1:51 ).
- O Apóstolo Paulo também testemunhou ( Gl.1:8 ).
- O próprio Satanás falou dos anjos ( Mat.4:6 ).
- O Apóstolo João falou mais de 60 vezes no livro de Apc. ( Apc.1:1 ).
Anjos, então, foram comprovados
pelos escritores da Bíblia e pelo próprio Jesus Cristo, como sendo reais.
Apesar de toda confusão de todos os tempos, não podemos negligenciar esta grande
doutrina – Angelologia.
1 "LEGIÃO OU
TROPA" – ENTRE OS ROMANOS CONSTAVA APROXIMADAMENTE 6000 HOMENS.2 "FILHOS DE DEUS" -ENFATIZA SUA CRIAÇÃO POR DEUS ( CL.1:16 ).
3 "ESPÍRITOS" - ENFATIZA SUA NATUREZA INCORPÓREA.
5.1.1.- O PROPÓSITO DE SUA ORIGEM:
- Os anjos foram criados para darem glória , honra e ações de graça a Deus.
- Os anjos foram criados para adorarem a Cristo ( Hb.1:6 )
- Foram criados para cumprirem os propósitos de Deus:
- O ARCANJO: - Proteção de Israel ( Dn.12:1 ).
- -Luta contra Satanás ( Judas 9; Apc.12:7 ).
- -Anuncia a Vinda de Cristo ( I Tess.4:16 ).
·
- OS QUERUBINS guardam o trono de Deus ( Ez.10:1-4 )4.
- OS SERAFINS se preocupam com a adoração a Deus perante o Seu Santo Trono ( Is.6:2-7 )
- AS DIFERENTES ORDENS de anjos, assistem a Deus em sua obra Soberana ( Col.1:16 e 2:10; Ef.1:21 e 3:10 )5.
5.2. - A NATUREZA DOS ANJOS.
5.2.a.- NÃO SÃO SERES HUMANOS GLORIFICADOS6 (Hb.12:22,23):
- SÃO SERES ESPIRITUAIS –Incorpóreos ( Hb.1:14 ). Não tem corpo físico, mas podem assumir forma corpórea ( Gn.18:19 ). (Sl.104:4; Hb 1:7; Ef.6:2; Mt.8:16; 12:45; Lc.7:21; Apc.16:14 ).
- SÃO IMORTAIS –Os anjos não estão sujeitos à dissolução: nunca morrem. A imortalidade dos anjos se deriva de Deus e depende de Sua vontade. Os anjos são isentos da morte, porque assim Deus os fez. ( Lc.20:35,36 ).
- ** NÃO SE REPRODUZEM CONFORME SUA ESPÉCIE –As escrituras em parte alguma ensina que os anjos são seres assexuados. Inferências encontramos referindo-se aos anjos, com o uso de pronomes do gênero masculino ( Dn.8:16,17; Lc.1:12,29,30; Apc.12:7; 20:1; 22:8,9 ). Mas, não obstante, o casamento, a reprodução, não é da ordem ou do plano de Deus.
- SÃO PODEROSOS –Dotados de poder sobre-humano ( Sl.103:20; II Pd.2:11 ). São uma classe de seres criados superiores aos homens ( Sl.8:5; Hb.2:10 ). Contudo, esse poder tem seus limites estabelecidos, não são Onipotentes ( II Ts.1:7; II Sm.24:16,17 ). Veja demonstração de poder dos anjos – ( At.5:19; 12:7,23; Mt.28:2 ).
- SÃO SERES VELOZES –( Mt.26:53 ) O pensamento que deve ser destacado, é que os anjos, cuja residência, supostamente era nos céus, podiam instantaneamente aparecer em defesa de seu Senhor. Como essas legiões de anjos poderiam passar, com tal rapidez, do céu até o triste Getsêmani, ultrapassa nosso entendimento. Sabemos apenas que a possibilidade do fenômeno indica uma atividade e rapidez verdadeiramente maravilhosa.
- SÃO SERES PESSOAIS.
·
- Inteligência – Dn.10:14
- Emoções – Jó 38:7
- Vontade – Is.14:13,14
- Não são Oniscientes – Mt.24:36
- Não são Onipresentes – Dn.9:21-23
- Não são Onipotentes – Dn.10:13
- SÃO PERFEITOS E SEM FALHA – ( Gn.1:31 )
·
- Parte dos anjos tornaram-se rebeldes e caídos – ( Jd.6; II Pd.2:4 )
- O restante permaneceu obediente – ( Mt.25:31; Sl.99:7 )
- SÃO SERES GLORIOSOS – ( Lc.9:26 )
·
- Os anjos são dotados de dignidade e glória sobre-humanos.
** Trechos Principais para considerar: Gn.6:1-4; I Pd.3:18-20; II Pd.2:4 e Judas 6.
Os anjos são chamados "Filhos de Deus" no Velho Testamento nas referências de Jó 1:6; 2:1; 38:7 e também em Gn.6:2,4. Deve ser observado, porém, que, apesar de serem assim chamados, os homens também o foram ( Lc.3:38; Jo.1:12; I Jo.5:1-2 ). A palavra original é "Benai-Elohim"= Filhos de Deus. Por causa do texto de Gn.6:2,4, há polêmica sobre quem foram "OS FILHOS DE DEUS"??
Que os filhos de Deus se refere aos anjos, neste texto de Gn.6, é a posição tomada por Josefo, Filo Judeus e os autores do Livro de Enoque e do Testamento dos Doze Patriarcas; era a posição geralmente aceita pelos judeus eruditos dos primeiros séculos da era cristã. A impressão que geraram "gigantes" foi da Septuaginta (LXX), que também traduziu todos os manuscritos, substituindo "Filhos de Deus" por "anjos de Deus" em Gn.6; Jó 1:6 e 2:1, e por "meus anjos" em Jó 38:7.
OBS:
Gn.6:4- "...Estes eram os valentes que houve na antigüidade, os homens de fama". Filhos do relacionamento entre "os filhos de Deus" com as "filhas dos homens". Esta é a definição original dos textos da palavra de Deus e não "NEFILINS", que encontramos em alguns textos traduzido e não confiáveis, conforme The Theological Workbook of the Old Testament, por Harris, Archer e Waltke. Estes homens gerados eram perversos e dominaram a terra, razão pela qual, Deus viu que havia grande maldade sobre a terra vs 5 e 6.
Argumentos
Teoria
de que os "filhos de Deus" eram anjos:
- As referências de Jó 1:6; 2:1; 38:7.
- A relação anormal, produziu gigantes impiedosos.
- Anjos podem aparecer como homens Gn.19:1,5; ou em homens, Mc.1:23-26/ Mc.5:13 ( O Dr. Henry Morris diz: Os filhos de Deus e as filhas dos homens são homens e mulheres, mas foram possessos por demônios.
- Em Mt.22:30, o Senhor estava apenas explicando que os anjos não se reproduzem como os humanos. Não há prova que os anjos não tem sexo. Nos originais, a palavra anjos, sempre é no gênero masculino. Alguém explico que os anjos não se reproduz porque não existe "anjas".
- As referências associadas com judas 6; I Pd.3:18-20; II Pd.2:4-6.
- Esta teoria foi assegurada por historiadores como Josefo e Plínio.
- Os livros apócrifos ( 3 deles ), assegura esta posição.
- É considerado que houve duas quedas dos anjos, uma quando Satanás liderou a rebelião, antes da queda do homem e outra em Gn.6.(Teor. Defendida por Clarence Larkin)
Teoria
de que os "filhos de Deus" não eram os anjos e sim os descendentes de
Sete.
- Se anjos de fato se relacionam sexualmente com mulheres, este é um prodígio espetacular da história que viola as normas da natureza, e não há nada na bíblia que diga que anjos tem poderes sexuais.
- Em Gn.6, encontramos em seu contexto a seqüência do termo "homem", vs 1,2,3.
- A distinção entre os "filhos de Deus" e Satanás nos textos de Jó 1:6; 2:1 de modo que, claramente entendemos que o título "filhos de Deus" não se refere aos anjos caídos.
- Se esta relação entre anjos e mulheres gerou os "Nefilins-gigantes", como se explica a presença destes, antes deste ato, e depois do dilúvio em Nm.13:33.
- A linguagem de Gn.6:2 é normal para expressar relação entre humanos.
- Os textos do novo testamento não provam que são anjos:
- I Pd.3:18-20- não diz nada sobre estes "espíritos em prisão", sendo anjos. Pelo contrário, o contexto indica homens, cap.4:6.
- II Pd.2:4 e Judas 6,7- são referências de anjos, mas não provam que eram envolvidos em Gn.6.
- Os livros apócrifos, provavelmente foram produzidos pelos essênios, os quais adotaram a interpretação angélica. Josefo trabalhou com este grupo.
- A linguagem de Gn.6:2 é normal para expressar relação entre humanos.
4 SATANÁS antes de sua queda, ocupava um lugar especial entre os querubins ( EZ.28:14 ).
5 SATANAS E SUAS HOSTES CAÍDAS, estão organizadas e preparadas para grandes batalhas do mal. disto podemos concluir que existem duas forças invisíveis e poderosas --- uma dirigida por Deus e seus anjos e a outra por satanás e seus anjos, onde a vitória final, será de Deus ( APC.20:7-10; MT.25:41 )
6 HÁ UM CANTICO QUE DIZ: "EU QUERO SER UM ANJO E COM OS ANJOS FICAR"- Contrário à Bíblia. Não podemos dizer que, ser como anjos é ser anjo, também é ensinado, que crianças quando morrem, viram anjos ( Lc.20:35,36)
5.3. - A QUEDA DOS ANJOS.
Dividiremos esta seção em quatro pensamentos:5.3.a – O FATO DE SUA QUEDA.
5.3.b – A ÉPOCA DE SUA QUEDA.
5.3.c – A CAUSA DE SUA QUEDA
5.3.d – O RESULTADO DE SUA QUEDA.
5.3.a.- O FATO DE SUA QUEDA
A origem do mal.Com exceção de alguns filósofos e cientistas, que chamam de "erro da mente mortal", todos os homens reconhecem o fato severo e solene do mal no universo. Verdadeiramente, sua presença no mundo é um dos problemas mais desconcertantes para a filosofia e para a teologia. Acreditamos que os anjos foram criados ( originados ) em estado de perfeição. No relato bíblico da criação, em Gn.1, lemos seis vezes que o que Deus fizera era bom, vs.4, 10, 12, 17, 21, 25, e no vs.31 encontramos as palavras: "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom". Isso certamente inclui a perfeição dos anjos em santidade, até esse momento.
Não há dúvidas, portanto, que os anjos foram criados perfeitos (Ez.28:15) e parte destes deixaram seu próprio principado e habitação original perfeita (Judas 6, II Pd.2:4), para criar raízes do mal (Sl.78:49; Mt.25:41; Ap.9:11 e 12:7-9).Não podemos Ter dúvidas que Satanás foi o "chefe" desta rebelião ( Is.14:12; Ez.28:15-17).
5.3.b.- A ÉPOCA DE SUA QUEDA
_
Acreditamos que se deu após toda a criação perfeita de Deus –Gn.1:31- 2:3.
> Veja nota no item------- 5.1. - A
ORIGEM DOS ANJOS. , pg. 2 .
5.3.c.- A CAUSA DE SUA QUEDA
Este é um dos profundos mistérios da Teologia. Mostramos que os anjos foram criados perfeitos, como pode tais seres pecarem?
É aqui que podemos ver a perfeição de toda a criação, os Teólogos Latinos são autores de uma frase que diz: "Posse pecare et posse non pecare". Isso traduz a capacidade de pecar e a de não pecar. É a posição de poder fazer qualquer uma das duas coisas sem ser constrangido a fazer uma ou outra coisa. Em outras palavras, havia liberdade de escolha.
Deus não coagiu nenhuma de suas criaturas, nem mesmo os anjos. Se indagarmos que motivo pode Ter estado por trás dessa rebelião, podemos obter algumas respostas nas Sagradas Escrituras.
- GRANDE PROSPERIDADE E BELEZA (Rei de Tiro-Tipo de Satanás-Ez.28:11-19; I Tm.3:6).
- AMBIÇÃO DESMEDIDA E A CONCUPISCENCIA DE SER MAIS QUE DEUS (Rei da Babilônia-Tipo da Satanás-Is.14:13,14).
5.3.c.1- Veja os passos que levaram à queda.
- SUBIREI AO CÉU – vs.13 – Satanás queria a posição ao lado de Deus no céu, lugar este reservado a Cristo - Ef.1:20.
- EXALTAREI MEU TRONO – vs.13 – Satanás queria seu trono sobre todo principado, potestade e domínio, lugar este prometido a Cristo – Ef.1:21.
- ME ASSENTAREI NO MONTE DA CONGREGAÇÃO - vs.13 – Satanás queria reinar sobre o povo de Deus, privilégio este dado ao Messias prometido - Is.9:6-7.
- SUBIREI ACIMA DAS MAIS ALTAS NUVENS – vs.14 – Satanás queria a Glória que só Deus tem, e esta pertence a Cristo – Jo.17:5.
- SEREI SEMELHANTE AO ALTÍSSIMO – vs.14 – Satanás queria o poder e a autoridade do altíssimo, e esta pertence somente a Cristo – Jo.8:58.
5.3.d.- O RESULTADO DE SUA QUEDA
- Perderam sua santidade original e se tornaram corruptos em natureza e conduta ( Mt.10:1; Ef.6:11,12; Ap.12:9 ).
- Alguns deles foram lançados no "inferno-Tártaro", e acorrentados até o dia do julgamento (II Pd.2:4).
- Alguns estão em liberdade e trabalham em definida oposição à obra dos anjos bons (Ap.12:7-9; Dn.10:12,13,20,21; Judas 9).
- A terra foi amaldiçoada por causa do pecado de Adão (Gn.3:17-19) e a criação está gemendo por causa da queda ( Rm.8:19-22), tanto de Adão como dos anjos caídos.
- Um dia serão lançados sobre a terra (Ap.12:8,9) e, após seu julgamento serão lançados no "Lago de Fogo" ( I Co.6:3; Mt.25:41; II Pd.2:4; judas 6).
A CLASSIFICAÇÃO, E O DESTINO DOS
ANJOS.
5.4
- A CLASSIFICAÇÃO DOS ANJOS.
CLASSIFICAM-SE
OS ANJOS EM DUAS GRANDES CLASSES:
- Anjos Bons. – Descritos como seres Alados(voadores-Dn.9:21; Ap.14:6), PARA NOS FAVORECER ( Sl.91:11; Hb.1:14; Dn.6:22).
- Guiam e guardam os crentes – ( Sl.91:11; Hb.1:14 ).
- Ministram ao povo de Deus – ( Hb.1:14; Mt.4:11; Lc.2243 ).
- Defendem e livram os servos de Deus – ( Gn.19:11; At.5:19-20 ).
- Guardam os eleitos falecidos – ( Lc.16:22; Lc.24:22-24; Jd.9 ).
- Cooperam na separação entre justos e ímpios – ( Mt.13:49; Mt.25:31-32 ).
- Cooperaram no castigo imposto aos ímpios – ( II Ts.1:7-8 ).
- Anjos maus. ( Aprisionados/ Libertos/ Demônios e Satanás ) – PROPÓSITO DE OPOR-SE E DESTRUIR A OBRA DE DEUS E SEUS SANTOS.
2.
( Zc.3:1; II Co.12:7;
Ff.6:11,12; II Co.11:14, 4:4; I Pd.5:8 ).
- – Anjos aprisionados – Consiste de estarem confinados em abismos de trevas e estarem presos por algemas eternas, reservados para o juízo do grande dia. ( II Pd.2:4 e Jd.6 ).
- - Anjos Libertos – Estão incluídos em todo "principado, potestade, poder e domínio. São normalmente mencionados em conexão com Satanás, seu líder ( Ef.1:21, 6:12; Cl.2:15; Mt.24:41; Ap.12:7-9, 9:14; I Co. 6:3 )
- – Demônios – Aparece três vezes no V.T.( Dt.32:17; Sl.106:37 e Lv.17:7 ).
- Não são almas dos homens maus.
- Não são os espíritos desincorporados de uma raça pré-Adâmica
-----(
Sl.9:17; Lc.16:26-31; Ap.1:18; Ap.12:7-9 )-----
- – Satanás – Este ser sobre-humano é mencionado expressamente no velho testamento ( Gn.3:1-15; Jó 1:6-12, 2:1-7; Zc.3:1,2 ). Já no N.T., é mencionado freqüentemente ( Mt.4:1-11; Lc.18:18,19; Jo.13:2,27; I Pd.5:8; Ap. caps.12,12:1-4, 20:1-3, 7-10 ).
5.5– O DESTINO DOS ANJOS.
Anjos
Bons –
Continuarão servindo a Deus por toda
a Eternidade ( Ap.21:1, 2, 12 ).Anjos Maus – Temos informação definitiva de que terão sua parte no LAGO DE FOGO (Gehenna-Mt.25:41 ). Quando Cristo voltar, os crentes terão parte no julgamento, ou condenação dos anjos maus ( I Co.6:3 ).
O destino de Satanás – Será lançado no abismo (Tartaroo-Ap.20:1-3 ), onde ficará confinado e acorrentado por 1.000 anos. Então será solto por "pouco tempo", durante o qual tentará frustrar os propósitos de Deus aqui na terra ( Ap.20:7-8 ). E daí, por fim, ele e seus anjos serão lançados no Lago de Fogo ( Mt.5:41; Ap.20:10 e 14 ), seu destino final, onde serão atormentados para todo o sempre.
Definições para : INFERNO- Lugar destinado ao suplício das almas dos perdidos.
Há
quatro definições para esta palavra.
1
– SHEOL – hb., V.T., o mundo dos mortos.( Dt.32:22; II
Sm.22:6; Sl.18:5 )2 – HADES – gr., corresponde a Sheol, lugar das almas que partiram deste mundo. ( Mt.11:23, 16:18; Lc.16:23; At.2:27 )
3 - GEHENNA – gr., vale de Hinom, um vale de Jerusalém, onde se fazia sacrifícios humanos. Termo usado para designar um lugar de suplício eterno. ( Mt.5:22, 29-30, 10:28, 18:9, 23:15, 33; Lc.12:5; Tg.3:6; Ap.20:10 e 14 )
4 – TARTAROO – gr., derivado de Tartaros, o mais profundo abismo do Hades.( I Pd.2:4; Ap.20:3 )
Amém,
Louvado seja Deus pela nossa Salvação e livramento - Ap.21:6-7
TEOLOGIA : GEOLOGIA(estudo sobre os anjos)
ANGELOLOGIA - A DOUTRINA DOS ANJOS
01.
INTRODUÇÃO
Os anjos
estão sujeitos ao governo divino, e o
importante papel
que têm desempenhado na história do homem,
torna-os merecedores de referência especial e de um estudo
especial, pois, nas Escrituras, sua existência é sempre considerada
matéria pacífica. Desta forma, estaremos nos ocupando em estudar a
partir
do presente estudo sobre os anjos, ministros de Deus (Hb
1:14).
02. DEFINIÇÃO DO TERMO "ANJO"
A palavra portuguesa anjo
possui origem no latim angelus
, que
por sua vez deriva-se do grego angelos .
No
idioma
hebraico, temos malak .
Seu significado básico é "mensageiro" (para
designar
a idéia de ofício de mensageiro). O grego clássico
emprega o termo angelos
para o mensageiro, o embaixador em assuntos humanos, que fala e
age no lugar daquele que o enviou.
No AT, onde o termo malak ocorre 108 vezes, os anjos aparecem como seres celestiais, membros da corte de Yahweh, que servem e louvam a Ele (Ne 9:6; Jó 1:6), são espíritos ministradores (1Rs 19:5), transmitem a vontade de Deus (Dn 8:16,17)), obedecem a vontade de Deus (Sl 103:20), executam os propósitos de Deus (Nm 22:22), e celebram os louvores de Deus (Jó 38:7; Sl 148:2).
No NT, onde a palavra angelos aparece por 175 vezes, os anjos aparecem como representativos do mundo celestial e mensageiros de Deus. Funções semelhantes às do AT são atribuídas a eles, tais como: servem e louvam a Cristo (Fp 2:9-11; Hb 1:6), são espíritos ministradores (Lc 16:22; At 12:7-11; Hb 1:7,14), transmitem a vontade de Cristo (Mt 2:13,20; At 8:26), obedecem a vontade dEle (Mt 6:10), executam os Seus propósitos (Mt 13:39-42), e celebram os louvores de Cristo (Lc 2:13,14). Ali, os anjos estão vinculados a eventos especiais, tais como: a concepção de Cristo (Mt 1:20,21), Seu nascimento (Lc 2:10-12), Sua ressurreição (Mt 28:5,7) e Sua ascensão e Segunda Vinda (At 1:11).
O termo teológico apropriado para esse estudo que ora iniciamos é Angelologia (do grego angelos , "anjo" e logia , "estudo", "dissertação"). Angelologia, se constitui, portanto, de doutrina específica dentro do contexto daquilo que denominados de Teologia Sistemática, a qual se ocupa em estudar a existência, as características, natureza moral e atividades dos anjos. Iniciaremos, portanto, pelo estudo da existência dos anjos.
No AT, onde o termo malak ocorre 108 vezes, os anjos aparecem como seres celestiais, membros da corte de Yahweh, que servem e louvam a Ele (Ne 9:6; Jó 1:6), são espíritos ministradores (1Rs 19:5), transmitem a vontade de Deus (Dn 8:16,17)), obedecem a vontade de Deus (Sl 103:20), executam os propósitos de Deus (Nm 22:22), e celebram os louvores de Deus (Jó 38:7; Sl 148:2).
No NT, onde a palavra angelos aparece por 175 vezes, os anjos aparecem como representativos do mundo celestial e mensageiros de Deus. Funções semelhantes às do AT são atribuídas a eles, tais como: servem e louvam a Cristo (Fp 2:9-11; Hb 1:6), são espíritos ministradores (Lc 16:22; At 12:7-11; Hb 1:7,14), transmitem a vontade de Cristo (Mt 2:13,20; At 8:26), obedecem a vontade dEle (Mt 6:10), executam os Seus propósitos (Mt 13:39-42), e celebram os louvores de Cristo (Lc 2:13,14). Ali, os anjos estão vinculados a eventos especiais, tais como: a concepção de Cristo (Mt 1:20,21), Seu nascimento (Lc 2:10-12), Sua ressurreição (Mt 28:5,7) e Sua ascensão e Segunda Vinda (At 1:11).
O termo teológico apropriado para esse estudo que ora iniciamos é Angelologia (do grego angelos , "anjo" e logia , "estudo", "dissertação"). Angelologia, se constitui, portanto, de doutrina específica dentro do contexto daquilo que denominados de Teologia Sistemática, a qual se ocupa em estudar a existência, as características, natureza moral e atividades dos anjos. Iniciaremos, portanto, pelo estudo da existência dos anjos.
03. SUA EXISTÊNCIA
Ao
iniciarmos nosso estudo de Angelologia, faz-se
necessário que assentemos biblicamente a verdade da existência dos
anjos.
A existência dos anjos, conforme veremos a partir de agora, é claramente demonstrada pelo ensino, tanto do Antigo, quanto do Novo Testamentos.
a) Estabelecida pelo Ensino do Antigo Testamento
São inúmeros os textos do AT que comprovam a realidade da existência dos anjos. Queremos, no entanto, destacar apenas os que se seguem: Gn 32:1,2; Jz 6:11ss; 1Rs 19:5; Ne 9:6; Jó 1:6; 2:1; Sl 68:17; 91:11; 104:4; Is 6:2,3; Dn 8:15-17; Nos textos alistados anteriormente, vemos os anjos em suas funções principais de servir e louvar a Yahweh, transmitir as mensagens de Deus, obedecer Sua vontade, executar a vontade de Deus, e também como guerreiros.
b) Estabelecida pelo Ensino do Novo Testamento
No contexto do NT, os anjos não são apresentados simplesmente como "mensageiros de Deus", mas também como "ministros aos herdeiros da salvação" (Hb 1:14). Outrossim, a existência dos anjos é apresentada de maneira inequívoca no NT. Vejamos, por exemplo, os textos a seguir: Mt 13:39; 13:41; 18:10; 26:53; Mc 8:38; Lc 22:43; Jo 1:51; Ef 1:21; Cl 1:16; 2Ts 1:7; Hb 1:13,14; 12:22; 1Pe 3:22; 2Pe 2:11; Jd 9; Ap 12:7; 22:8,9.
A existência dos anjos, conforme veremos a partir de agora, é claramente demonstrada pelo ensino, tanto do Antigo, quanto do Novo Testamentos.
a) Estabelecida pelo Ensino do Antigo Testamento
São inúmeros os textos do AT que comprovam a realidade da existência dos anjos. Queremos, no entanto, destacar apenas os que se seguem: Gn 32:1,2; Jz 6:11ss; 1Rs 19:5; Ne 9:6; Jó 1:6; 2:1; Sl 68:17; 91:11; 104:4; Is 6:2,3; Dn 8:15-17; Nos textos alistados anteriormente, vemos os anjos em suas funções principais de servir e louvar a Yahweh, transmitir as mensagens de Deus, obedecer Sua vontade, executar a vontade de Deus, e também como guerreiros.
b) Estabelecida pelo Ensino do Novo Testamento
No contexto do NT, os anjos não são apresentados simplesmente como "mensageiros de Deus", mas também como "ministros aos herdeiros da salvação" (Hb 1:14). Outrossim, a existência dos anjos é apresentada de maneira inequívoca no NT. Vejamos, por exemplo, os textos a seguir: Mt 13:39; 13:41; 18:10; 26:53; Mc 8:38; Lc 22:43; Jo 1:51; Ef 1:21; Cl 1:16; 2Ts 1:7; Hb 1:13,14; 12:22; 1Pe 3:22; 2Pe 2:11; Jd 9; Ap 12:7; 22:8,9.
04. O ARCANJO MIGUEL
Pretendemos a partir
de agora estudar a
respeito de
cinco classes especiais de anjos, a começar por Miguel, o
Arcanjo.
No grego encontramos Michael , heb. mika'el . O nome Miguel significa "quem é como El (Deus)?".
A tradição sobre a existência de arcanjos não fazia parte original da fé judaica. Assim, na literatura bíblica, Miguel é introduzido em Dn 10:13,21 e 12:1 e reaparece no NT em Jd 9 e Ap 12:7. Embora algumas literaturas tenham Gabriel como outro Arcanjo (totalizando sete na literatura apócrifa e pseudepígrafa, onde quatro nomes são revelados: Miguel, Gabriel, Rafael e Uriel), a Bíblia só revela a existência de um único Arcanjo, Miguel. Isto é demonstrado pelo fato de que nas duas ocorrências da palavra grega archangelos , "arcanjo", 1Ts 4:16 e Jd 9, o termo só aparece no singular, ligado unicamente ao nome de Miguel, donde se conclui biblicamente que só exista um anjo assim denominado Arcanjo, ou anjo-chefe, e que esse Arcanjo chama-se Miguel.
O Miguel que se pode encontrar no NT, surge no AT apenas no livro de Daniel. Como Gabriel, é um ser celestial . Tem, no entanto, responsabilidade especiais como campeão de Israel contra o anjo rival dos persas (Dn 10:13,21), e ele comanda os exércitos celestiais contra todas as forças sobrenaturais do mal na última grande batalha (Dn 12:1). Na literatura judaica recente, bem como nos apócrifos e pseudepígrafos, o nome de Miguel é apresentado como guardião militar e intercessor de Israel.
No NT, Miguel aparece apenas em duas ocasiões. Em Jd 9, há referência a uma disputa entre Miguel e o diabo com respeito ao corpo de Moisés. Essa passagem é bastante polêmica. Orígenes acreditava que isto estaria registrado num apócrifo chamado de "Assunção de Moisés", mas a história não aparece nos textos existentes, porém incompletos, desta obra. A literatura rabínica posterior parece ter conhecimento desta história. O outro texto em que Miguel aparece, é Ap 12:7, que retoma o tema de Dn 12:1, apresentando-se Miguel como sendo o vencedor do dragão primordial, identificado como Satanás.
No grego encontramos Michael , heb. mika'el . O nome Miguel significa "quem é como El (Deus)?".
A tradição sobre a existência de arcanjos não fazia parte original da fé judaica. Assim, na literatura bíblica, Miguel é introduzido em Dn 10:13,21 e 12:1 e reaparece no NT em Jd 9 e Ap 12:7. Embora algumas literaturas tenham Gabriel como outro Arcanjo (totalizando sete na literatura apócrifa e pseudepígrafa, onde quatro nomes são revelados: Miguel, Gabriel, Rafael e Uriel), a Bíblia só revela a existência de um único Arcanjo, Miguel. Isto é demonstrado pelo fato de que nas duas ocorrências da palavra grega archangelos , "arcanjo", 1Ts 4:16 e Jd 9, o termo só aparece no singular, ligado unicamente ao nome de Miguel, donde se conclui biblicamente que só exista um anjo assim denominado Arcanjo, ou anjo-chefe, e que esse Arcanjo chama-se Miguel.
O Miguel que se pode encontrar no NT, surge no AT apenas no livro de Daniel. Como Gabriel, é um ser celestial . Tem, no entanto, responsabilidade especiais como campeão de Israel contra o anjo rival dos persas (Dn 10:13,21), e ele comanda os exércitos celestiais contra todas as forças sobrenaturais do mal na última grande batalha (Dn 12:1). Na literatura judaica recente, bem como nos apócrifos e pseudepígrafos, o nome de Miguel é apresentado como guardião militar e intercessor de Israel.
No NT, Miguel aparece apenas em duas ocasiões. Em Jd 9, há referência a uma disputa entre Miguel e o diabo com respeito ao corpo de Moisés. Essa passagem é bastante polêmica. Orígenes acreditava que isto estaria registrado num apócrifo chamado de "Assunção de Moisés", mas a história não aparece nos textos existentes, porém incompletos, desta obra. A literatura rabínica posterior parece ter conhecimento desta história. O outro texto em que Miguel aparece, é Ap 12:7, que retoma o tema de Dn 12:1, apresentando-se Miguel como sendo o vencedor do dragão primordial, identificado como Satanás.
05. OS SERAFINS
O termo
hebraico é saraph .
Quanto à origem exata e a
significação desse termo, não existe concordância entre os eruditos.
Provavelmente, deriva-se da raiz hebraica saraph ,
cujo
significado é "queimar", o que daria a idéia de que os
Serafins
são anjos rebrilhantes, uma vez que essa raiz também pode
significar "consumir com fogo", mas também "rebrilhar" e
"refletir".
A única menção a esses seres celestiais nas páginas das Escrituras Sagradas fica no livro de Isaías (Is 6). Os serafins aparecem associados com os Querubins na tarefa de resguardar o trono divino. Os seres vistos por Isaías tinham forma humana, embora possuíssem seis asas (Is 6:2). Estavam postos acima do trono de Deus (Is 6:2a), o que parece indicar que sejam líderes na adoração ao Senhor. Uma dessas criaturas entoava um refrão que Isaías registra nas palavras: "Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; a terra inteira está cheia da Sua glória" (Is 6:3). Tão vigorosa era esta adoração, que é dito que o limiar do Templo divino se abalava e o santo lugar ficava cheio de fumaça.
Pelo que observamos no texto, parece que para Isaías os Serafins constituíam uma ordem de seres angélicos responsáveis por certas funções de vigilância e adoração. No entanto, parecem ser criaturas morais distintas, e não apenas projeções da imaginação ou personificação de animais. Suas qualidades morais eram empregadas exclusivamente no serviço de Deus.
A única menção a esses seres celestiais nas páginas das Escrituras Sagradas fica no livro de Isaías (Is 6). Os serafins aparecem associados com os Querubins na tarefa de resguardar o trono divino. Os seres vistos por Isaías tinham forma humana, embora possuíssem seis asas (Is 6:2). Estavam postos acima do trono de Deus (Is 6:2a), o que parece indicar que sejam líderes na adoração ao Senhor. Uma dessas criaturas entoava um refrão que Isaías registra nas palavras: "Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; a terra inteira está cheia da Sua glória" (Is 6:3). Tão vigorosa era esta adoração, que é dito que o limiar do Templo divino se abalava e o santo lugar ficava cheio de fumaça.
Pelo que observamos no texto, parece que para Isaías os Serafins constituíam uma ordem de seres angélicos responsáveis por certas funções de vigilância e adoração. No entanto, parecem ser criaturas morais distintas, e não apenas projeções da imaginação ou personificação de animais. Suas qualidades morais eram empregadas exclusivamente no serviço de Deus.
06. OS QUERUBINS
No hebraico, temos keruhbim
, plural de kerub .
No
grego cheroub .
Palavra de etimologia incerta.
No AT esses seres são apresentados como simbólicos e celestiais. No livro de Gênesis, tinham a incumbência de guardar o caminho para a árvore da vida, no jardim do Éden (Gn 3:24). Uma função semelhante foi credita aos dois Querubins dourados, postos em cada extremidade do propiciatório (a tampa que cobria a arca no santíssimo lugar - Êx 25:18-22; Cf Hb 9:5), onde simbolicamente protegiam os objetos guardados na arca, e proviam, com suas asas estendidas, um pedestal visível para o trono invisível de Yahweh (veja Sl 80:1 e 99:1, para entender essa figura). No livro de Ezequiel (Ez 10), o trono-carruagem de Deus, que continuava sustentado por Querubins, tornava-se móvel. Também foram bordados Querubins nas cortinas e véus do Tabernáculo, bem como estampados nas paredes do Templo (Êx 26:31; 2Cr 3:7).
Tem sido objeto de críticas acirradas, o fato de que os povos vizinhos de Israel possuíam criaturas aladas simbólicas. Especialmente os heteus popularizaram os grifos, uma criatura altamente complicada com corpo de leão, cabeça e asas de águia e com a aparência geral semelhante à de uma esfinge. Por estes motivos, alguns críticos têm conjeturado que Israel tenha tomado esse costume por empréstimo desses povos vizinhos. No entanto, fica bastante claro que a situação é inversa: os povos vizinhos é que deturparam a simbologia israelita, adaptando-a às suas crendices. Exemplo disto, é a conhecida "Epopéia de Gilgamesh", uma história babilônica do dilúvio, obviamente tomada por empréstimo do relato bíblico.
No AT esses seres são apresentados como simbólicos e celestiais. No livro de Gênesis, tinham a incumbência de guardar o caminho para a árvore da vida, no jardim do Éden (Gn 3:24). Uma função semelhante foi credita aos dois Querubins dourados, postos em cada extremidade do propiciatório (a tampa que cobria a arca no santíssimo lugar - Êx 25:18-22; Cf Hb 9:5), onde simbolicamente protegiam os objetos guardados na arca, e proviam, com suas asas estendidas, um pedestal visível para o trono invisível de Yahweh (veja Sl 80:1 e 99:1, para entender essa figura). No livro de Ezequiel (Ez 10), o trono-carruagem de Deus, que continuava sustentado por Querubins, tornava-se móvel. Também foram bordados Querubins nas cortinas e véus do Tabernáculo, bem como estampados nas paredes do Templo (Êx 26:31; 2Cr 3:7).
Tem sido objeto de críticas acirradas, o fato de que os povos vizinhos de Israel possuíam criaturas aladas simbólicas. Especialmente os heteus popularizaram os grifos, uma criatura altamente complicada com corpo de leão, cabeça e asas de águia e com a aparência geral semelhante à de uma esfinge. Por estes motivos, alguns críticos têm conjeturado que Israel tenha tomado esse costume por empréstimo desses povos vizinhos. No entanto, fica bastante claro que a situação é inversa: os povos vizinhos é que deturparam a simbologia israelita, adaptando-a às suas crendices. Exemplo disto, é a conhecida "Epopéia de Gilgamesh", uma história babilônica do dilúvio, obviamente tomada por empréstimo do relato bíblico.
07. O ANJO GABRIEL
O
vocábulo hebraico Gabriel significa "homem de Deus"
(heb. geber ,
"varão" e El -
forma abreviada de Elohim ,
"Deus").
No AT, Gabriel aparece apenas em Daniel, e ali como mensageiro celestial que surge na forma de um homem (Dn 8:16; 9:21). Suas funções são: revelar o futuro ao interpretar uma visão (Dn 8:17), e dar entendimento e sabedoria ao próprio Daniel (Dn 9:22).
No NT, Gabriel surge somente na narrativa de Lucas que descreve o nascimento de Cristo. Ali, ele é o mensageiro angelical que anuncia grandes eventos: o nascimento de João (Lc 1:11-20) e de Jesus (Lc 1:26-38). Também é apresentado como aquele que "assiste diante de Deus" (Lc 1:19). Destes casos, conclui-se que Gabriel é o portador das grandes mensagens divinas aos homens. Pode-se concluir, dizendo que na Bíblia, Gabriel é o "anjo mensageiro" e Miguel o "anjo guerreiro".
No AT, Gabriel aparece apenas em Daniel, e ali como mensageiro celestial que surge na forma de um homem (Dn 8:16; 9:21). Suas funções são: revelar o futuro ao interpretar uma visão (Dn 8:17), e dar entendimento e sabedoria ao próprio Daniel (Dn 9:22).
No NT, Gabriel surge somente na narrativa de Lucas que descreve o nascimento de Cristo. Ali, ele é o mensageiro angelical que anuncia grandes eventos: o nascimento de João (Lc 1:11-20) e de Jesus (Lc 1:26-38). Também é apresentado como aquele que "assiste diante de Deus" (Lc 1:19). Destes casos, conclui-se que Gabriel é o portador das grandes mensagens divinas aos homens. Pode-se concluir, dizendo que na Bíblia, Gabriel é o "anjo mensageiro" e Miguel o "anjo guerreiro".
08. O ANJO DO SENHOR
Outro ensino veterotestamentário de grande importância, que por sua vez está estritamente relacionado com as Teofanias, são as aparições do Anjo do Senhor. Optamos por estudar, separadamente, este assunto, em virtude de sua importância crucial, uma vez que as aparições do Anjo do Senhor se constituem em Teofanias, mas especificamente Teofanias onde as aparições de Deus se davam de forma humana.A expressão "Anjo do Senhor" ou sua variante "Anjo de Deus", se encontram mais de cinqüenta vezes no AT. Portanto, é necessário algumas considerações acerca desse personagem, que se reveste de grande importância quando tratamos da possibilidade da Encarnação.
A primeira aparição bíblica do "Anjo do Senhor", foi no episódio de Agar, no deserto (Gn 16:7). Outros acontecimentos incluíram pessoas como Abraão (Gn 22:11,15), Jacó (Gn 31:11-13), Moisés (Êx 3:2), todos os israelitas durante o Êxodo (Êx 14:19) e posteriormente em Boquim (Jz 2:1,4), Balaão (Nm 22:22-36), Gideão (Jz 6:11), Davi (1Cr 21:16), entre outros.
A Bíblia nos informa que o Anjo do Senhor realizou várias tarefas semelhantes às dos anjos, em geral. Às vezes, Suas aparições eram simplesmente para trazer mensagens do Senhor Deus, como por exemplo em Gn 22:15-18; 31:11-13. Em outras aparições, Ele fora enviado para suprir necessidades (1Rs 19:5-7) ou para proteger o povo de Deus de perigos (Êx 14:19; Dn 6:22).
Com relação à identidade do Anjo do Senhor, os eruditos não são e nunca foram unânimes. Entretanto, não há porque duvidar da antiquíssima interpretação cristã de que, nesses casos acima citados, encontramos manifestações preencarnadas da Segunda Pessoa da Trindade.
Desejamos, portanto, apresentar a seguir três argumentos bíblicos que comprovam, indubitavelmente, que o Anjo do Senhor é Jesus Cristo antes de encarnado.
Josué 5:14 - Quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, diz a Palavra do Senhor que ele "...se prostrou sobre o seu rosto na terra, e O adorou, e disse-lhE: Que diz meu Senhor ao seu servo?". Se o Anjo do Senhor não fosse o próprio Senhor (ou melhor, o Senhor Jesus como Segunda Pessoa da Trindade), o anjo (caso fosse simplesmente "um anjo") teria proibido a Josué de adorá-lo, como ocorreu em Ap 19:10 e Ap 22:8,9.
Jz 13:18 - Embora concordemos com o fato de que existem controvérsias a respeito desta passagem, reputamos a mesma como factual e elucidativa. Quando Manoá, pergunta ao Anjo do Senhor, o Seu nome, Ele responde: "...porque perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso ?" Uma comparação desta resposta com a passagem de Is 9:6, demonstra que o Anjo do Senhor que apareceu a Manoá é o Menino que nos fora dado de Isaías. Isto é, o Anjo do Senhor, cujo Nome é Maravilhoso (YHWH), é o próprio Senhor, e ao mesmo tempo o Menino que nos fora dado.
A terceira prova escriturística que queremos apresentar, é que no contexto neotestamentário, a Bíblia deixa de utilizar-se do termo "o Anjo do Senhor" como pessoa específica. Isto é demonstrado pelo fato de que o artigo definido masculino singular "o" deixa de ser utilizado, sendo substituído pelo artigo indefinido "um". Alguns exemplos disto, são os textos de Lc 1:11; At 12:7 e At 12:23, dentre muitos outros. Infelizmente, nem todas as ocorrências de Anjo do Senhor no NT, na versão ARC, se encontram com o artigo indefinido "um", o que ocorre na versão ARA nos textos citados e em outros correlatos.
Esta substituição possui um grande significado. Isto é, no contexto do NT, contemporâneo ou posterior à Encarnação, as manifestações angelicais não eram do Anjo do Senhor, mas meramente de um de Seus anjos, pois o Anjo do Senhor já havia sido manifestado na carne (1Tm 3:16).
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