quarta-feira, 26 de setembro de 2012

os cincos principios para um casamento


CINCO PRINCIPIO DE UM CASAMENTO
baseado do texto de Matheus 25:1 "Naquele dia, o Reino do Céu será como dez virgens que pegaram suas lâmpadas de óleo, e saíram ao encontro do noivo.Cinco delas não tinham juízo, e as outras cinco eram prudentes.
 ou seja 5 estavam preparadas para um casamento já as outras 5 não estava preparada pois estavam preocupadas com a vida que levava de pecados.E (Gênesis 1.27). Deus criou HOMEM e MULHER e os dotou de órgãos específicos e especialmente destinados à reprodução da espécie, chamados órgãos sexuais ou genitais. “Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou. MACHO e FÊMEA os criou”
1:A ESTABLIDADE  DA FAMILIA.
toda familia tem que estar estabilizada,em um só proposito em cristo jesus,pois sem estabilidade o inimigo encontrará brecha para destruir seu casamento,pois a estabilidade e uma segurança.
ler 1corintios 7:10ao14
2:COMPROMISSO E RESPOSABILIDADE
Há dois relacionamentos em vida nos quais Deus exige compromisso absoluto: o relacionamento do cristão com Cristo e o relacionamento da pessoa casada com seu companheiro. Uma pessoa pode trocar sua cidadania por outra, pode mudar de emprego ou de casa ou de congregação. Mas, os compromissos com Cristo e com o companheiro de casamento são para a vida toda. Abandono de qualquer dos dois traz o desprezo de Deus.OU SEJA a maldiçao eo castigo.
Quando uma pessoa se torna cristã, ela promete sua lealdade a Cristo como seu Senhor e Rei. Perseguições podem vir, ou desânimo, ou tentações ou problemas na igreja, mas ela promete ser fiel, fiel até a morte. Semelhantemente, quando alguém se casa, ele promete à companheira seu amor e fidelidade enquanto os dois viverem. Problemas podem surgir, ou doença, ou dificuldades financeiras, ou pressão dos membros da família, ou mal-entendidos, mas ele promete ser fiel. Ele não a deixará. Ele nem pensa em divórcio. Ele tem um compromisso com ela—ele pertence a ela e ela a ele—e o compromisso é absoluto.
A vontade de Deus em relação à permanência do casamento é claramente revelada. No casamento, um homem deixa seu pai e sua mãe e se une à sua esposa (Gênesis 2:24). São ligados (Romanos 7:2-3). São ajuntados por Deus e não devem ser separados (Mateus 19:6). Eles se tornam uma só carne (Mateus 19:6). Não conseguimos imaginar termos mais fortes para descrever a permanência do relacionamento. Não é de admirar que Malaquias disse que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16).
A maior alegria que o homem pode realizar na terra se encontra nesses dois relacionamentos de compromisso absoluto. A alegria não é encontrada no meio-compromisso. Um homem que está sempre considerando outros empregos, nunca se comprometendo com seu atual emprego, é um homem instável, dividido entre duas opções. É assim com a pessoa que tenta servir ao Senhor com meio-compromisso. Ele anda entediado e desinteressado, com apenas a religião suficiente para ficar infeliz. Ele procura segurar o mundo com uma mão e o Senhor com a outra, e não acha a felicidade em nenhum dos dois. Por outro lado, precisamos olhar para os apóstolos e os primeiros discípulos para ver que o compromisso absoluto, o tipo de compromisso que aceita perseguição e faz sacrifício, é um elemento básico da felicidade no Senhor (Atos 2:41-47; 5:40-42; 16:25).
É assim com o casamento. Deus sabia que a alegria no casamento seria encontrada somente no compromisso absoluto. Portanto, ele ordenou pelo apóstolo Paulo: "...cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido" (1 Coríntios 7:2). Essa declaração pode perturbar aqueles que, no passado, ignoraram o ensinamento dele (as conseqüências do pecado sempre são terríveis (Gálatas 6:7-8), mas ela é para o benefício do homem, e vem de Deus, o qual manda para o nosso bem (Deuteronômio 10:13).
3:ALICERCE E A BASE SUSTENTAVEL.
TODA CASAMENTO TEM QUE TER UM ALICERCE E UMA BASE PARA SUSTENTAR AS PROVAÇOES E AS tentaçoes do diabo. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.” (Gn 2:24,25)
Quando Deus criou o casamento, Ele o fez para que homem e mulher pudessem completar um ao outro em suas necessidades espirituais, emocionais, intelectuais, físicas e sociais. Para que o casamento cumpra o propósito é necessário, porém, que esteja alicerçado na Rocha que é Jesus.
O alicerce é a base sobre a qual se constrói um muro, uma casa, um edifício. A Bíblia diz em Lucas 6:48 “É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída.”
O fato é que quando casamos trazemos toda a carga familiar que adquirimos em toda a nossa criação. Normalmente não aprendemos que só devemos conservar essa herança familiar se ela for boa e o que acontece é que preservamos conosco o bom e o ruim, o que pode prejudicar o relacionamento conjugal. Portanto, para a realização plena da aliança é necessário amadurecimento e emancipação (Gn 2:24).
Ao formarmos uma família, devemos aprender a tomar as decisões em casal, sem nos deixar influenciar pelas posturas de nossos pais e familiares. E para isso é preciso libertação de algumas amarras que muitas vezes tentam prender os cônjuges.
O casal deve buscar fortalecer um ao outro, tendo como prioridade gerar amor, comunhão e respeito no dia-a-dia. Tudo na aliança vem através da dedicação mútua e é alcançado quando o homem e a mulher decidem:O casal, após firmar aliança, não deve morar com os pais de nenhum dos cônjuges, mas precisam ter em mente que construir uma família fala de viver um para o outro, cuidando um do outro. A provisão para o lar virá do trabalho dos dois e não mais dos pais, como antes. o cuidado com os as poalavras ofencivas:“A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto.” (Pv 18:21)
No decorrer de nossas vidas recebemos muitas palavras que são contrárias ao propósito que Deus tem para nós. Quantas palavras que foram liberadas no reino do espírito e acabaram nos influenciando, de forma errada, a maneira de pensar e de agir. Essas palavras podem interferir no relacionamento e portanto, devem ser renunciadas.
A língua maligna destrói o caluniador, o caluniado e o ouvinte e a morte causada por essas palavras, na maioria das vezes não é física, mas é mortal, porque nem sempre pode ser vista, por isso mata a alma.
4:COMUNHÃO E SANTIFICAÇÃO
A comunhão e a santificaçaõ do conjunge deve estar em perfeita armonia.devemos nus santificar todos os dias na prenseça do senhor JESUS para termos uma comunhão sincera e sem manchas para dar-mos testemunhos da santificação verdadeira.O casamento é a primeira relação humana. Tem sobrevivido a milhares de anos na história da humanidade. Ao mesmo tempo, o casamento está constantemente sob ataque. Muitos procuram diminuir a santidade desta relação especial de um homem e uma mulher, apoiando casamentos de homossexuais. Outros negam a sua permanência, defendendo o divórcio por qualquer motivo. E muitas pessoas simplesmente ignoram a importância do casamento, vivendo amigadas e desrespeitando o plano divino para um compromisso especial e exclusivo entre duas pessoas. Outros usam afirmações como “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17) para dizer que a pessoa convertida pode esquecer dos casamentos anteriores e começar outro. É uma distorção do versículo que, no contexto, claramente fala de relações espirituais em Cristo, não de relações carnais de casamentos ilícitos. Não devemos usar uma afirmação geral para negar as palavras específicas do Senhor sobre o assunto do casamento.  Paulo falou para deixar as obras da carne e desenvolver o fruto do Espírito (Gálatas 5:16-25). Pedro disse: “Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:14-16).
Apesar das tendências erradas da sociedade, nós podemos e devemos manter a pureza e a santidade do casamento, respeitando os princípios revelados por Deus durante a vida toda. “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2).ler romanos5:1ao4
5:O PERIGO DO DIVORCIO
O Que as Escrituras Ensinam
É claro, o assunto do divórcio e do novo casamento é controverso. Com a verdade sendo encoberta pelos argumentos, réplicas e incerteza, muitos se desesperam de serem capazes de determinar com precisão a vontade de Deus neste caso. Nestes tempos emocionais e cheios de dissensões, é indispensável que nos lembremos dos princípios básicos e simples que governam nosso relacionamento com Deus. Nossas conclusões dependerão muito do estado do espírito com o qual abordamos este estudo. Por favor, seja paciente enquanto consideramos estes princípios decisivos e fundamentais.
    Ora, aconteceu que, ao dizer Jesus estas palavras, uma mulher, que estava entre a multidão, exclamou e disse-lhe: "Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram!" Ele, porém, respondeu: "Antes bem- aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!" (Lucas 11:27-28)Nossas primeiras responsabilidades diante de Deus são ouvir sua Palavra e cumpri-la. Estas exigências, ainda que sejam simples de afirmar, não são simples de obedecer. SE OBEDECERMOS A PALAVRA DE DEUS, jamais vamos nus separar.O ensinamento da Bíblia a respeito do casamento, divórcio e novo casamento pode ser resumido em cinco afirmações.
O ensinamento da Bíblia a respeito do casamento, divórcio e novo casamento pode ser resumido em cinco afirmações.
O Casamento é Permanente:
Quanto Tempo Deveria Durar Um Casamento?
"Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive" (Romanos 7:2). "A mulher está ligada enquanto vive o marido" (1 Coríntios 7:39). A intenção de Deus é que um esposo e uma esposa permaneçam casados até que a morte os separe. Deus une esposo e esposa num só ser, e esta união é para ser permanente. Deus, certamente, não liga pessoas em casamentos que ele chama de adultério, e estes casamentos não são levados em consideração em nossos comentários.
O Divórcio é Pecaminoso:
Posso Divorciar-me?
Há razões básicas porque o divórcio é pecaminoso: Primeiro, Deus disse: Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem. (Marcos 10:9). Segundo, é pecaminoso por causa do que o homem faz à sua companheira, quando ele se divorcia dela. Jesus disse que ele a expõe cometer adultério (Mateus 5:32). Fazer com que outro tropece e se perca é um pecado tremendamente horrível (Mateus 18:6). Terceiro, o divórcio é pecaminoso, porque eu prometi ficar com minha esposa até que a morte nos separe. Deus detesta a mentira e a quebra da promessa (Apocalipse 21:8; Romanos 1:31).
Casamento de Divorciado é Adultério:
Posso Casar-me Novamente?
A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em 1 Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. Novo casamento de divorciados é adultério. É adultério para aquele que se divorcia de seu par (Marcos 10:11-12), para aquele que está divorciado (Mateus 5:32) e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas (Lucas 16:18). De acordo com Romanos 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive.
O Arrependimento Significa Separação:
E Se Eu Estou Novamente Casado?
Desde que nenhum adúltero pode ir para o céu (1 Coríntios 6:9-11) e desde que Deus julgará os adúlteros (Hebreus 13:4), aqueles divorciados que estão cometendo adultério por haverem se casado novamente necessitam urgentemente de serem perdoados. Mas o que têm eles que fazer para receber perdão? Têm que se arrepender (Atos 2:38). O arrependimento envolve o abandono das práticas pecaminosas; neste caso, a desistência do adultério. Os Coríntios foram limpos depois que eles deixaram suas práticas pecaminosas ("Tais fostes alguns de vós" ­ 1 Coríntios 6:9-11). O Evangelho sempre exige a separação do pecado. O beberrão deve separar-se de sua garrafa, o idólatra de seus ídolos, o homossexual de seu amante, o adúltero de seu par ilegal.
Há Exceções? da traição e Heresias de que se pode casar denovo
Toda a pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal (Mateus 19:9). Nenhuma exceção é dada àquelas pessoas cujos divórcios não envolveram traição. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A exceção é dada somente àqueles que se divorciaram por motivo de traição do outro cônjuge.
Há muita confusão no mundo sobre a necessidade do batismo. Mas não é porque Jesus não pode ser entendido (veja Marcos 16:16). É por causa das teorias dos homens e dos esforços para evitar o que Jesus disse. Há muita confusão no mundo sobre as conseqüências do divórcio e novo casamento. Mas não é porque Jesus não pode ser entendido. É por causa das teorias dos homens e dos esforços para evitar o que Jesus disse. Por que homens no mundo das denominações não reconsideram suas posições quanto ao batismo quando são forçados a contradizer o simples significado de passagens tão claras? Por que você não reconsidera suas crenças a respeito do divórcio e novo casamento, se elas contradizem o significado de tais passagens como Mateus 5:32, 19:9; Marcos 10:11-12; Lucas 16:18; Romanos 7:2-3; 1 Coríntios 7:10-11? Tem sido sempre o homem simples, com fé e devoção que tem entendido a vontade de Deus.Note: "quem". Divórcio e novo casamento é adultério para quem quer que seja. Só uma exceção é encontrada (Mateus 19:9). O adultério continua enquanto o primeiro companheiro viver.
"Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei, e não será considerada adúltera, se contrair novas núpcias" (Romanos 7:2-3).
 O arrependimento é necessário para o perdão.
O arrependimento é exigido de todos (Atos 17:30). O arrependimento é uma exigência para receber o batismo (Atos 2:38). Qualquer um que não se arrepender perecerá (Lucas 13:3, 5).
 O arrependimento exige que o pecador termine qualquer relacionamento sexual pecaminoso.
A raiz da idéia é a mudança. No Velho Testamento, os homens eram chamados a arrependerem-se e desviarem-se de todas as transgressões (Ezequiel 18:30). No Novo Testamento, o arrependimento tinha que produzir frutos e realizar certas obras dignas de arrependimento (Mateus 3:8; Atos 26:20). Aqueles que se arrependeram deixaram seus pecados (Atos 19:18-20). Aqueles que continuaram no pecado, por escolha, estavam se recusando a se arrependerem (Apocalipse 9:20-21). Paulo achou surpreendente que alguém pudesse imaginar que poderia continuar sendo injusto e, ainda assim, ir para o céu.
"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores, herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1 Coríntios 6:9-11).
Esta é uma passagem significativa. Esses adúlteros tinham sido lavados de seu pecado. Continuaram eles suas uniões adúlteras? Não! Paulo diz, "tais fostes alguns de vós." A ênfase se faz sobre o tempo: "vós fostes" Suma coisa do passado. Alguns desses tinham sido homossexuais. Outros, adúlteros. Mas, para serem perdoados, eles terminaram suas relações homossexuais e adúlteras. A questão não é se acreditamos que adultério ou homossexualidade pode ser perdoada, mas quais são as condições do perdão. Para ser perdoado de adultério ou homossexualidade tem que se arrepender e para se arrepender, tem que terminar a relação sexual pecaminosa.
Há exemplos bíblicos onde Deus exigiu de pessoas em casamentos pecaminosos que se separassem. Nos dias de Esdras, homens se arrependendo de casamentos pecaminosos mandaram embora suas esposas ilegais (Esdras 9-10). Nos dias de João, para Herodes se arrepender ele teria que deixar Herodias (Marcos 6:18). Hoje, qualquer um, arrependendo-se de um casamento pecaminoso, tem que terminar esse casamento. O que faz um casamento pecaminoso mudou desde os dias de Esdras; mas o que tem que ser feito quando se está num casamento pecaminoso não mudou. A exigência de Deus para o arrependimento não foi facilitada (Atos 17:30-31).
 Uma pessoa perdoada não tem direito a continuar no pecado.
"Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? De modo nenhum" (Romanos 6:1-2).
O perdão lava os pecados passados mas não dá licença para pecar no futuro. Veja 1 João 3.
Portanto, um casamento adúltero tem que ser terminado para ser perdoado e não pode continuar depois do perdão.
Objeção considerada
Há quem pense que um segundo casamento ilegal não é mais adultério depois que se é batizado. Eles raciocinam que, quando se é batizado, todos os relacionamentos passados e obrigações são dissolvidos. Num sentido, pensa-se que o batismo lava todas as recordações do casamento anterior e do divórcio. Portanto, sendo-se casado com um segundo par seria, depois do batismo, contado como primeiro casamento.
Contudo, o perdão não muda o pecado. Se um ato é pecaminoso antes do batismo, continua pecaminoso após o batismo. Se tomar algo que não nos pertence é roubo, antes do batismo, o mesmo ato é roubo depois do batismo. Se deitar-se com um homem é homossexualismo. antes do batismo, continua sendo homossexualismo depois do batismo. Se o sexo com uma segunda esposa é adultério antes do batismo, é adultério depois do batismo. O batismo não muda a definição de pecado.
Certamente, quem é batizado corretamente é perdoado por seus pecados, mas é ele libertado de compromissos anteriores? Considere esta comparação: um homem gera um filho, depois o abandona. Então, quando ele se torna um cristão, recebendo o perdão pelo pecado do abandono do filho, também se desmancha o relacionamento do pai com o filho? Deixa ele de ter o laço de obrigação para com seu filho? Pode ele dizer "Eu não tenho que sustentar este filho no futuro porque eu fui perdoado do pecado de abandoná-lo no passado?" Agora, e se um homem é ligado por Deus a uma esposa? Então, ele a deixa e casa com a outra. Quando ele é perdoado, seu laço de obrigação para com sua esposa é desfeito? (Romanos 7). Antes dele ser perdoado ele estava ligado à primeira esposa e ter relação sexual com a segunda era errado. Depois do perdão ele ainda está ligado à primeira mulher e as relações com a segunda são erradas. Não devemos confundir perdão das ações pecaminosas do passado com a dissolução dos relacionamentos e o fim das obrigações.
O perdão no batismo não dissolve o laço de casamento daqueles que vivem juntos. Eis porque tais pessoas não precisam renovar seus votos para continuarem esposo e esposa depois do batismo. Do mesmo modo, o perdão no batismo não desfaz o laço de casamento entre aqueles que vivem separados (Romanos 7:1-3). Eis porque tais pessoas ligadas e separadas estão cometendo adultério quando vivem em um segundo casamento, tanto antes quanto depois do batismo.
Conclusão
Há um par de outros problemas com o ponto de vista segundo o qual o batismo santifica os casamentos adúlteros. Primeiro, e se um esposo é batizado e o outro não? Está agora um esposo vivendo em adultério, enquanto o outro esposo tem um casamento aprovado por Deus? Segundo, porque o perdão pelo sangue de Cristo não produz o mesmo efeito para o cristão que ora como para o não cristão que é batizado? Se o perdão santifica os casamentos adúlteros e torna a separação desnecessária, porque não faria o mesmo para qualquer indivíduo perdoado, sem levar em conta se seu pecado inicial foi cometido antes ou depois do batismo?
Jesus disse que divórcio e novo casamento é adultério (Marcos 10). Jesus fez do arrependimento uma condição para o perdão (Lucas 13:3,5). As escrituras unanimemente ensinam que aqueles que cometem adultério não irão para o céu (1 Coríntios 6:9-10). Eu não tenho o direito de mudar a Palavra de Cristo.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ESCOLA DE PROFETAS

Nao pense nas coisas do mundo pense nas Coisas Lá do Alto
Na luta contra o pecado a perfeição vem somente por Cristo (veja 2:1-19). Muitos, porém, insatisfeitos com a simplicidade disso, criam rígidos regulamentos físicos para "governar os fiéis" e os mantém "longe do pecado". Os fariseus fizeram isto e Jesus os reprovou (veja Mateus 15:1-9). Hoje alguns continuam seguindo suas próprias regras físicas como se fossem um meio de purificar a alma. Mas Paulo mostra aos Colossenses que a purificação só vem quando morremos com Cristo para uma nova vida espiritual.
Morremos com Cristo (2:20-23). No batismo somos "sepultados" com Cristo (veja 2:12; Romanos 6:1-4), morrendo para o pecado e "para os rudimentos do mundo" (2:20). Estes "rudimentos do mundo" incluem: Œ a lei de Moisés, com todas as suas sombras "das coisas que haviam de vir" (veja 2:13-17); as coisas baseadas na "mente carnal",como "culto dos anjos" e "visões",as quais não retêm a autoridade de Cristo (veja 2:18-19); e Ž ordenanças "segundo os preceitos e doutrinas dos homens" (2:20-22).
Deus nos revelou "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" para nos livrar "da corrupção das paixões que há no mundo" (2 Pedro 1:3-4). Qualquer outra coisa –regras humanas sobre alimentos, cortes de cabelo, proibições contra TV, etc. –podem ter "aparência de sabedoria",mas "não têm valor algum contra a sensualidade" (2:23). Afinal, se um homem não morre com Cristo, ele não vai deixar de pecar nas coisas sensuais só porque não assiste a televisão.
Ressuscitamos com Cristo (3:1-4). No batismo, somos "ressuscitados" com Cristo "mediante a fé no poder de Deus" e recebemos "novidade de vida" (veja 2:12; Romanos 6:1-5). Sendo que Cristo vive "assentado à direita de Deus",nós devemos buscar "as coisas lá do alto" e pensar "nas coisas lá do alto" (3:1-2). Devemos fazer nossas vidas em Cristo, não em ordenanças (3:3-4). Quando aprendemos a amar Cristo e viver para ele, então guardaremos os mandamentos dele sem regras de homens para nos "manter fiel" (veja João 14:15, 21). Quando somos fiéis a Cristo e não a regras, seremos "manifestados com ele, em glória" (3:4).
A nova vida (3:5-11). A nova vida vem pela mudança de natureza e não pela mudança de algumas regras externas. "A natureza terrena" com todas as coisas pertencentes a ela tem que morrer (3:5). Isto acontece quando obedecemos a Cristo em amor, sabendo que "a ira de Deus [vem] sobre os filhos da desobediência" (3:6). Quando amamos a Deus, não queremos decepcioná-lo. Assim, deixamos de fazer as coisas erradas que fazíamos antes na velha vida de pecado (3:5-9), e aprendemos a nos revestir "do novo homem"

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dowloands de musicas gospel

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http://www.4shared.com/mp3/TzoxfcYf/Festa_de_Crente_-_-_Banda_Som_.htm
http://www.4shared.com/music/b4BrqdLX/Elaine_de_Jesus_-__Perola.htmhttp://www.4shared.com/mp3/NPdRahtB/pregador_luo-j_posso_suportar.htm
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http://www.4shared.com/mp3/tHzmQ58t/Marcelo_Aguiar_-_Me_Dar_O_Pode.htm
http://www.4shared.com/mp3/43HLi4CR/Regis_Danese_-_Tu_Podes.htm
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terça-feira, 11 de setembro de 2012

O EXEMPLO DE UM HOMEM HUMILHADO ...


Jefté
Juizes capítulos 11 a 12:7

Jefté(Quem Deus Liberta) se encontrava no exílio: fora rejeitado por seus irmãos por parte do seu pai devido ao fato de ser seu filho ilegítimo: sua mãe era uma prostituta. A lei de Moisés mandava "nenhum bastardo entrará na assembléia do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará nela" (Deuteronômio 23:2).

No entanto, era um homem valente e juntou ao redor de si um grupo de outros rejeitados pela sociedade nas cercanias de Tobe, ao norte de Amom, e com eles saqueava a região (como Davi também faria mais tarde - 1 Samuel 22:2). Sofrendo por causa da sua origem, da qual era inocente, ele não desanimou, e Deus o usou mais tarde. Se tivermos de sofrer por culpa de outros, não fiquemos paralisados pela amargura, mas sigamos com coragem. Deus ainda pode nos usar, mesmo se nos sentirmos rejeitados por aqueles que nos cercam.

Por causa de preconceitos e costumes da sociedade, vizinhança ou mesmo igrejas, existem pessoas que se acham isoladas ou afastadas da comunhão dos seus irmãos. Seu potencial não é usado. Sabemos que todo o crente tem um lugar na família de Deus. Procuremos ajudar essas pessoas a serem aceitas em virtude do seu caráter e dos seus dons. Deus poderá usá-los.

Depois de quarenta e cinco anos de paz, Israel estava novamente sendo atacado por seus inimigos, desta vez Amom, ao oriente do Jordão. Precisando de um homem valente para enfrentar esse inimigo, os anciãos da região de Gileade, que era a mais vulnerável por causa da sua proximidade de Amom, lembraram-se novamente de Jefté e foram buscá-lo no exílio onde se encontrava, propondo que ele chefiasse o seu exército.

Jefté não aceitou facilmente o convite: ele exigiu que, se o SENHOR lhe concedesse a vitória, os gileaditas o nomeassem chefe sobre todos os moradores de Gileade. Era uma humilhação para eles: tendo antes expulso Jefté do seu meio, agora teriam que se submeter à sua direção.

Eles engoliram o seu orgulho e aceitaram as suas condições, assumindo responsabilidade pelo seu cumprimento, diante do SENHOR. Jefté voltou a Gileade e recebeu sua nomeação pelo povo em uma cerimônia oficial, e depois solenemente declarou suas palavras diante do SENHOR em Mispa (Torre de Vigia). Vemos aqui que o seu Deus é claramente o SENHOR.

Tendo assumido o comando supremo, Jefté procurou primeiro resolver diplomaticamente o conflito com os filhos de Amon. Ele mandou emissários ao rei amonita para indagar porque estava atacando os israelitas em Gileade. Quando o rei respondeu que os israelitas haviam roubado a sua terra e ele a queria de volta, Jefté lembrou-o que:

Gileade nunca havia pertencido aos amonitas.

Israel devia possuir a terra que lhe fora dado pelo SENHOR, e Amon a terra que lhe fora dada pelo seu próprio deus, Camos.

Ninguém havia contestado a posse da terra por Israel desde sua conquista três séculos antes.

Pediu que o SENHOR fosse juiz entre eles. Israel durante esse período era liderado não por reis ou governadores, mas por juizes. Jefté reconheceu que o SENHOR era o supremo Juiz.

Mas o rei dos amonitas não lhe deu ouvidos.

O Espírito do SENHOR veio então sobre Jefté, e ele foi até onde estavam os amonitas.

Em seguida, lemos sobre um voto que Jefté fez ao SENHOR, que tem dado origem a diferentes interpretações. A tradução mais correta parece ser que, no caso do SENHOR lhe dar a vitória, Jefté promete:

quem primeiro saísse da sua casa ao seu encontro, seria do SENHOR (se fosse uma pessoa),

ele o ofereceria em holocausto (se aparecesse um animal).

O original hebraico permite essa tradução, que é mais coerente, pois:

A lei de Moisés proíbe o homicídio (Êxodo 20:13).
Também proíbe sacrifícios humanos (Levítico 18:21; 20:1-5, Deuteronômio 12:31).

O SENHOR deu a Jefté uma vitória absoluta sobre o inimigo.

Voltando, feliz, para casa, saiu-lhe ao encontro sua filha, festejando a vitória. Ele não tinha outros filhos, e por isto ele se entristeceu muito, lembrando-se do seu voto: ele teria que dedicar esta sua única filha ao SENHOR, significando que ela não poderia casar nem dar-lhe uma descendência.

Jefté cumpriu o seu voto, embora percebendo que eliminava a possibilidade dele ter descendência, e sabendo da tristeza que causaria à sua filha. A Bíblia diz que fazer um voto diante de Deus é coisa séria: "quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor éque não votes do que votes e não cumpras." (Eclesiastes 5:4,5).

Tem gente que, impulsionada por um apelo comovente, sem se dar tempo para refletir, prometem mundos e fundos a algum evangelista persuasivo, ou vão à frente prometendo dedicar-se em tempo integral à obra missionária, etc. Mais tarde, não cumprem a sua promessa. Não devemos prometer mais do que podemos fazer.

A filha conformou-se, resignada, ao cumprimento do voto do seu pai. Era uma tragédia para ela, pois as jovens naquele tempo só se achavam realizadas quando casavam e tinham filhos, e as solteironas ou mulheres sem filhos eram desprezadas. Ela nunca poderia se casar, nunca seria apresentada como noiva a algum homem, mas a sua vida seria dedicada ao SENHOR, provavelmente como humilde serva dos sacerdotes no tabernáculo.

Antes da sua dedicação, ela obteve permissão do pai para descer pelos montes por dois meses e lamentar o seu destino com as suas companheiras. É um caso inédito na Bíblia, tanto que tornou-se costume em Israel para as moças saírem todos os anos por quatro dias para celebrar a memória dessa jovem.

Enquanto isso, do outro lado do rio Jordão foram convocados os guerreiros da tribo de Efraim, e atravessando o rio chegaram até Zafom, onde estava Jefté, para reclamar que não haviam sido chamados para a batalha. Os efraimitas estavam movidos por inveja, e declararam que iriam por fogo à casa de Jefté, com ele dentro.

Os vitoriosos sempre distribuíam entre si o despojo do inimigo, e é óbvio que esses efraimitas estavam cobiçando o que os gileaditas haviam ganho com a sua vitória. Jefté os lembrou que a contenda era principalmente dos gileaditas, que estavam sendo ameaçados, mas que assim mesmo ele havia pedido a ajuda dos efraimitas, e eles haviam recusado.

Vendo que não podia deter os efraimitas do seu propósito, Jefté agiu rapidamente: reuniu novamente o seu exército, desfechou uma batalha contra eles, e, bloqueando o seu retorno pelos vaus do rio Jordão, matou quarenta e dois mil deles, conseguindo assim outra vitória decisiva para o seu povo.

Jefté provou ser um homem de fé, de palavra e de ação, apesar de ter sido desprezado e expulso pelo seu povo da sua terra por causa da sua origem. Ele confiava no SENHOR, cumpria as suas promessas, e agia com prudência mas sem hesitação. Primeiro procurava persuadir seus inimigos, o que não significava relutância em agir, mas era a fase inicial de sua ação, designada a tentar resolver os conflitos diplomaticamente, mas recorrendo em seguida à força das armas se não tivesse sucesso.

Ele julgou a Israel seis anos, e foi incluído com outros heróis da fé em Hebreus 11:32.

O CAMINHO PARA EMAÚS

"Jesus, fica conosco." Lc 24:29

"E eis que no mesmo dia iam dois deles para uma aldeia, que distava de Jerusalém sessenta estádios, cujo nome era Emaús. E iam falando entre si de tudo aquilo que havia sucedido. E aconteceu que, indo eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles. Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem." Lucas 24:13- 16.

Emaús atualmente é uma cidade de localização incerta. Seu nome significa “riacho quente” e alguns arqueólogos a identificam com Qubeibeh, cerca de 11 km a noroeste de Jerusalém. Quando os Cruzados chegaram nesta localidade em 1099, encontraram ali um forte do período romano denominado Castellum Emaús. Conhecer a localização da cidade de Emaús é importante, porém, não conhecê-la não abala a veracidade dos fatos ali ocorridos. O que está escrito, é lição para todos os tempos, lugares e circunstâncias. Digamos que Emaús seja mesmo esse território desconhecido e misterioso para a arqueologia, como misterioso e incerto é o terreno do nosso coração. Emaús faz todo sentido para quem quer ouvir Jesus, seguir seus ensinamentos e ser salvo para eternidade.

Eles não reconheceram Jesus
Jesus havia ressuscitado e a cidade de Jerusalém estava em alvoroço ainda por ocasião da crucificação. O Messianismo de Jesus estava sendo questionado por conta de Sua crucificação e morte. A esperança de um libertador para Israel, havia sido frustada, o que fazer? A caminho de Emaús, Cléopas discutia justamente isso com um companheiro quando Jesus se aproxima e pergunta: “Que é isso que vos preocupa e de que ides tratando à medida que caminhais? Eles pararam entristecidos” e um tanto aborrecidos pela “desinformação” do “desconhecido” retrucam: “És o Único que não sabes o que está acontecendo nessa região, mataram Jesus, varão poderoso em obras e em palavras”. (24:17-19).

O que mais chama atenção no texto é o fato deles, sendo discípulos de Jesus, tendo convivido com Ele, não O reconhecerem. Por que isso acontece? Voltando ao inicio do relato, logo no verso 16, lemos: “seus olhos estavam como que impedidos de O reconhecer”. Diríamos: “não o reconheceram porque ainda não era o momento certo, não era da vontade de Deus, de outra forma, por que vedar-lhes os olhos?”. Mas esse aspecto do texto, merece mais aprofundamento e conferindo Evangelho por Evangelho, toda narrativa pós ressurreição de Jesus, encontraremos explicação sobre Jesus e os discípulos em Emáus, lá no livro de Marcos 16:12-13:

“Depois disto, manifestou-se em outra forma a dois deles que estavam de caminho para o campo. E indo eles, anunciaram aos demais, mas também a estes não deram crédito”.

Os dois homens, de caminho para o campo, eram os dois discípulos a caminho de Emaús. Jesus apareceu para eles em aparência diferente da que havia vivido e morrido. Ele era o Jesus ressuscitado e para que se cumpra em nós os mesmos sinais que se cumpriram em Cristo, convém que os que ressuscitam, tenham um novo corpo de glória. Filipenses 3:21:” O qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo de sua glória, segundo a eficácia do poder que Ele tem de subordinar a Si todas as coisas.” Em I Cor 15:35, se lê que “o corpo seja semeado em corrupção, ressuscitado em incorrupção. Semeado em desonra, ressuscitado em glória. Semeado em fraqueza, ressuscitado em poder. Semeado corpo natural, ressuscitado corpo espiritual”.

Jesus agora tinha um corpo de glória. A aparência cansada, sofrida e ferida, do servo humilhado Is 53:2, já não se via. Agora ele era corpo espiritual, tanto que agora poderia facilmente atravessar paredes e portas fechadas, Aparecer e desaparecer em qualquer ambiente de forma miraculosa, João 20:19: “Ao cair daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas de casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: paz seja convosco”. Era também o primeiro dia da semana, pós ressurreição, o mesmo dia em que apareceu no caminho de Emaús. Ele entrou no recinto onde os discípulos estavam reunidos à portas trancadas. Ele não bateu na porta, tocou a campainha, saltou janela ou coisa parecida, Ele atravessou as paredes. Para que se cumprisse o que há cerca da ressurreição está escrito.

Nesse mesmo dia, Jesus também aparece a Maria Madalena. Ela estava chorando próximo ao túmulo Jo 20:15 “Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela pensando ser o jardineiro, respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se disse Raboni! Que quer dizer meste”. Madalena, demorou um pouco a discernir quem era. Porém, tanto ela como os discípulos de Emaús, em dado momento não têm mais dúvida de que o que lhes fala é Jesus.

O diálogo em Emaús.
Por que eles demoram tanto a reconhecer Jesus? Porque estavam preocupados, aflitos, descrentes, amedrontados. A crucificação havia acabado com a fé deles. A esperança do Messias Salvador, tinha se esvaído, como fumaça. Eles foram capazes de descrever para Jesus todos os últimos acontecimentos de Jerusalém, da conversa sobre ressurreição, mas o coração estava endurecido. Para eles, tudo já não passava de uma fábula, um engano. Se Jesus fosse mesmo o Messias teria triunfado em vida, sobre a morte. E Jesus repreende os dois: “ Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Por ventura não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? E Jesus lhes contou sobre as Escrituras” Lc 24:25-27.

E o coração dos dois começa a arder pela autoridade de Jesus, pela verdade da Palavra: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. Hebreus 4:12

O Convite: fica conosco
E os dois discípulos a caminho de Emaús, enfim acalmam os ânimos, descansam os corações, sentem paz e segurança. Convidam Jesus: “Fica conosco” Lc 24:29. E quando estavam à mesa, Jesus abençoa o pão e divide com eles, então, os olhos dos dois são abertos. É interessante, que apesar de ter um novo corpo, Jesus ressuscitou conservando as marcas da crucificação. Ele as mostrou para Tomé em João 20:26. Para os discípulos reunidos em Jerusalém. João 20:20. Para os discípulos em Emaús no partir do pão e para tantas outras pessoas com quem esteve nos 40 dias que ficou ainda na terra como ressuscitado Atos 1:3.

Lições a caminho de Emaús
Ansiedade gera incredulidade e vice-versa. Quando estamos nesse estado, é impossível enxergarmos a presença de Jesus, acreditarmos em Sua providência. Os discípulos mesmo mantendo diálogo com Jesus, não O reconheceram. Apenas quanto ouviram a Palavra e viram as marcas da crucificação. Mas foi no ouvir da Palavra que os corações foram transformados. Não há outra maneira de se alcançar a Salvação a não ser crendo na Palavra de Deus que é o Próprio Jesus. Ele é o Único e verdadeiro caminho que conduz a eternidade com Deus; João 14:6. E essa Salvação, não apenas pós morte, é a algo que acontece bem aqui nesse mundo. Veja, um dos sentidos da Palavra Salvação na Bíblia é “marpe” (dicionário Strong 14832) = restauração de saúde, remédio, cura, medicação, tranquilidade. Marpe, vem de Rapha , verbo curar, sarar, restaurar. Jesus é nossa cura completa, do corpo e do espírito, para séculos sem fim, amém!

É possível que muitos de nós, mesmo tendo um diálogo com Jesus, não O reconheça. Isso é assustador, mas acontece. Foi o caso daquele jovem rico, descrito em Marcos 10: 17-22. Ele ouviu Jesus, mas se negou a segui-Lo porque o coração era avarento. O amor às riquezas era maior que o amor por Jesus. Triste. Os discípulos em Emaús, ouviram a Jesus e disseram: “Fica conosco”. Eles convidaram Jesus a cear não apenas à mesa deles, mas a fazer morada em seus corações. Essa é escolha que Deus quer de nós, que convidemos Jesus a morar em nós. E o mais incrível de tudo isso é: Ele não rejeita um convite desses. Ele nunca diz: não vou, não posso, fica para outro dia, esqueça, jamais!. Ele pode aparecer em qualquer lugar, nas mais adversas circunstâncias. Apareceu para Paulo a caminho de Damasco Atos 9:3-6. Para Pedro na praia. Para Zaqueu embaixo de uma figueira Lucas 19:1-7. Onde você estiver Ele vai ao seu encontro. Ele não resiste a um coração humilde e cheio de fé.

Os salvos ressuscitarão em corpo de glória. Nosso corpo abatido será transformado. Deus nos dará um novo nome (Apocalipse 3:12) e uma corpo que não poderá ser corrompido (I Cor 15:35)

Que esse encontro de Jesus com os discípulos no caminho de Emaús, seja como lição para alcançar os perdidos em preocupações, ansiedades, aflições e incredulidade. Que “no partir do Pão”, almas sejam saciadas pelo Pão da vida que é Jesus. Que Jesus de nossos lábios ouça o convite: “Fica conosco amado Mestre, precisamos de Ti que é nosso Bálsamo.”


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A NOIVA ESTAR PREPARADA!?


Está é uma pergunta que devemos nos fazer todos os dias, nós cristãos precisamos estar sempre atentos para com nossos atos, nossa conduta, nosso modo de viver, os exemplos que passamos, enfim, a forma que conduzimos nossa vida é de vital importância para que tenhamos uma resposta afirmativa para esta pergunta.

O problema, é que não adianta todos os dias nossa consciência responder afirmativamente, esta não é uma questão de âmbito pessoal, de nada adianta eu e você estarmos preparados, é muito mais amplo, uma noiva preparada não se caracteriza pela unha pintada ou o cabelo penteado. Ela se caracteriza pela entrada triunfal, com toda a indumentária, coração e espírito preparados, para se entregar ao noivo que ansiosamente a aguarda. Isso quer dizer que a igreja deve estar pronta, não um ou outro membro, um ou outro grupo, uma ou outra denominação, é toda a igreja de Cristo, sem exceção, todos nós que formamos o corpo de Cristo.

O apostolo Paulo nos exorta em: Ef 5:27. “Para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”.

E então? Será que nossa igreja hoje vive um estagio semelhante a este que Paulo narra em sua carta aos Efésios? Infelizmente temo que não. Nossa atual situação não é nada animadora. Estamos longe de comungarmos com as palavras de Paulo. Da igreja primitiva contada por Lucas em Atos dos Apóstolos, não somos nem sombra. Vivemos um momento crucial em nossa igreja, a impressão é que está tudo pronto para o casamento, o noivo já aguarda no altar, e a noiva ainda está dormindo.

Temos um noivo que por amor deu sua vida, que entregou-se a si mesmo para que esta noiva fosse restaurada. Deu o seu sangue para que a noiva se purificasse e fosse aceita por seu Pai como co-herdeira de seu reino. E o Pai, ainda concedeu a ela, mesmo antes do casamento, todo amor, toda a graça e todos os privilégios de filha, não de nora.

Nos casamentos antigos, era exigido por parte do noivo, um dote para compensar as vantagens oferecidas. Qual seria o dote exigido à noiva para selar este compromisso? No meu entender seria algo impagável, levando em conta o que o noivo oferece. Mais o noivo, provando novamente o seu amor, e o desejo de reconciliação da noiva com o seu Pai, pediu um dote totalmente possível.

Primeiro: Ele nos ordenou dois mandamentos, narrados assim no evangelho segundo Mt 22:36-40:“Mestre, qual é o grande mandamento na lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”.

Bom isso parece fácil, levando em conta que o amor é um Don que vem de Deus, e é nos dado pelo Espírito Santo, além do mais o conceito que talvez tenhamos sobre o amor é que ele é um sentimento nobre, nos deixa felizes em paz, uma verdadeira maravilha. Isso tudo é verdade, o amor enquanto sentimento nos dá muito prazer e alegria, podemos vê-lo cantado em verso e em prosa por todos os grandes poetas. No entanto o amor enquanto Don nos oferece todas essas vantagens, mais também nos cobra outras tantas.

O amor que devemos ter é aquele demonstrado por Cristo na cruz, e que tanto nos constrange, pois ele nos ordenou que amassemos o próximo como a nós mesmos, no entanto amou a humanidade mais que a si próprio com seu sacrifício vicário. Quando fazemos o que nos é ordenado estamos apenas cumprindo com nossa obrigação. Temos que esforçar mais para fazermos além de nossa obrigação, como no exemplo que Jesus deixou dando sua vida por nós, ele nos amou mais que a si mesmo.

Nos dias de hoje, vemos todas as grandes empresas pregando gestão de excelência, no atendimento, na fabricação na administração etc. Paulo termina o capítulo doze da primeira epístola aos Coríntios falando que o amor é “um caminho ainda mais excelente”. Paulo como homem culto que era, já naquela época, sabia que devemos agir com excelência. Devemos amar com excelência, e ele nos ensina isso por todo o capítulo treze.

O que seria amar com excelência? Isto seria amar como Jesus nos amou, amar verdadeiramente, amar com desprendimento, amar acima de tudo, estarmos sempre cheios do amor de Deus. Ele é como um rio que nasce em Deus, e não podemos rete-lo, ele passa por nós, nos abençoa, e devemos fazer com que ele flua através de nós para abençoar a todos que se aproximam. Temos que ver o amor como uma estrada de mão única, onde amamos o outro independente do que ele sinta por nós. Amar a quem nos ama é muito fácil, isso não é doação, é troca. Qualquer um pode fazê-lo. Devemos amar nossos inimigos, amar quem nos fez mal, amar os perdidos e lutar pela sua reconciliação com Deus.

Jesus fala conosco através da parábola do bom Samaritano, e mostra que o amor também é uma questão de atitude. Não interessa o que somos, mais sim como agimos, nesta parábola as pessoas mais indicadas para ajudar o próximo não fizeram nada, e o Samaritano que era mais improvável demonstrou grande amor. Não importa nossos títulos, nossas funções, nossa condição financeira, não adianta sermos crentes, o que vale é nosso ato de amor, no momento certo, na hora que alguém precisar. O pão a quem tiver fome, o agasalho a quem tiver frio, a água a quem tiver sede, o consolo a quem estiver aflito etc. Foi isso que Cristo ensinou. Não basta quando tiver comida sobrando sair procurando alguém com fome, tenho que oferecer meu único pão se por acaso encontrar alguém com fome. Foi o que Jesus fez, deu sua vida para que nós pudéssemos viver.

Outra coisa que devemos estar atentos é o amor dentro da igreja. Se olharmos bem veremos uma noiva esquartejada. Será que Cristo, depois de tudo que fez por nós merece uma noiva toda desfigurada? Acho que todos concordam que não, mais não adianta concordar temos que agir. Creio que a grande variedade de denominações se deve a multiforme sabedoria de Deus. Mais não podemos também tapar o sol com peneira, sabemos de grandes dissensões dentro da igreja, muitas denominações são criadas, não a partir de revelações, ideais ou convicções teológicas, mais a partir de brigas, muitas vezes por motivos banais. Como a irmã pode ou não usar maquiagem, o irmão usa calça jeans ou terno e por ai vai.

Meus irmãos, não podemos deixar que isto aconteça, a noiva é uma só, temos que ter união, mesmo com algumas diferenças elas tem que ser saudáveis, se servimos o mesmo Deus e trabalhamos em prol do mesmo reino temos que manter a unidade. Isso é amor, temos que amar uns aos outros. Como a palavra de Deus nos diz que também devemos carregar os fardos uns dos outros. Você acha que o Rei dos Reis virá buscar uma noiva toda despedaçada? Seu amor e misericórdia são infinitos, mais você acha que ele merece isso?

Outro caminho que devemos seguir, e que deve derivar do amor é o perdão, o perdão puro sincero e com amor, não adianta um perdão por comodismo, ele tem que partir do fundo da alma. O perdão pode ser considerado uma grande arma que não deve faltar no arsenal do cristão, quando é liberado, alivia a alma de quem perdoa e da paz a quem é perdoado. Jesus nos fala sobre isso em Mt 6:14-15 “Porque, se perdoardes ao homens as suas ofensas, também vosso pai celestial vos perdoará a vos; se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai não perdoará as vossas ofensas”.

É uma condição, não uma orientação. È impossível manter a unidade na igreja sem o perdão. O melhor caminho é enxergarmos os irmãos como gostaríamos que nos enxergassem. Como seres humanos cheios de falhas, assim diminuiriam as expectativas, e por conseqüência as decepções seriam menores, minimizando a necessidade de perdão. Paulo Também no orienta em: Cl 3:12-14 “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”.

Portanto irmãos, o amor ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo, acima de tudo, e o amor ao próximo, incondicional e até maior que a nós mesmos são requisitos vitais para uma noiva bem preparada.

Segundo: Jesus é muito claro quando nos fala em: Mt 16:24 “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”. Talvez seja uma palavra um pouco dura, mais é a condição, se fugirmos dela estaremos negando a Cristo. Por outro lado Ele não está convidando nem forçando ninguém a segui-lo, Ele disse “se alguém quer”. Muitas vezes Jesus nos fala por parábolas, outras vezes nas entrelinhas, neste texto não há o que discutir, é muito claro, você não é obrigado, mais se esta for sua opção estará aceitando a condição pré-estabelecida.

Você deve renunciar a tudo que não provem de Deus. Deve renunciar a sua vida, a sua carne, a seus desejos e ao pecado. Deve negar a sua vontade, entregar sua vida nas mãos de Deus, pois só prevalecerá a Sua vontade. Você não mais controlará sua vida, ela será dirigida pelo Espírito Santo.

“Tome a sua cruz”, aceite os propósitos que Deus tem para você, muitas vezes eles se tornam muito pesados, mais temos que persistir, Ele estará sempre do seu lado mesmo que não perceba, devemos servir a Deus mesmo que o fardo pareça pesado, ele esta no controle. Não murmure, não questione pois Ele sabe o que faz, conhece sua força e seu futuro, sabe o que é melhor. A cruz deve ser encarada como uma honra, pois servir a Deus para nós é a maior das honras. Ele não precisa de nós, se não quisermos a cruz ele honra outro mais sua obra não ficará sem fazer.

A igreja primitiva tinha muito poder, mais a entrega era total, todos levavam sua Cruz com prazer, podemos ver isso em: At 5:40-41 “Eles foram convencidos pelo discurso de Gamaliel. Chamaram os apóstolos e mandaram açoitá-los. Depois, ordenaram-lhes que não falassem no nome de Jesus e os deixaram sair em liberdade. Os apóstolos saíram do Sinédrio, alegres por terem sido considerados dignos de serem humilhados por causa do Nome”. Quantos de nós faríamos isso nos dias de hoje? É uma pergunta difícil de ser respondida. No entanto precisamos nos posicionar, é isso que qualquer noivo espera de sua noiva, posição atitude.

Jesus nos ensina também através da parábola da casa edificada na rocha e a casa edificada na areia, narrada em: Mt 7:24-27. Podemos ver ali que a casa edificada na rocha nunca cai, e a casa edificada na areia cai na primeira chuva.

Nestes dias de hoje precisamos ter muito cuidado ao edificar nossa fé. Ser evangélico está na moda, é chique, Deus é eterno e constante, portanto livre de modismos. Não que seja mal, mais é muito perigoso. Eu mesmo que me converti há poucos meses, talvez tenha entrado nessa onda, no entanto tenho procurado pessoas serias e comprometidas com a palavra de Deus para me orientar, e tenho certeza que estou edificando minha fé na rocha.

Infelizmente tenho visto muitos irmãos seguindo por caminhos que certamente os levarão a edificar sua fé na areia. Muitos por ignorância, necessidade, outros que não entenderam nada da palavra de Deus, mais muitos também por ganância.

Vemos um evangelho sendo pregado por ai que valoriza mais o ter que o ser, servindo a mamom em nome de Deus. A dita teologia da prosperidade que se alastra numa velocidade incrível, ainda mais em época de crise econômica. Temos também a tal da confissão positiva, sempre valorizando mais a criatura que o criador. E muitas outras doutrinas vans que só fazem desvirtuar a noiva de Cristo.

Ai você me diz: Eu venho cumprindo tudo isso que foi dito, eu estou limpo. Muito bem, então Deus já o preparou, você está pronto para lutar, apto a ajudar na preparação da noiva. Pois também foi dito que a noiva é um todo e precisa estar unida. Para que isso aconteça temos que sair para a batalha, evangelizar, buscar os perdidos, os desviados. Pregar a palavra, orar sem cessar, procurar aprender e ensinar o que aprendemos, cuidar dos irmãos mais fracos para que não se desviem, promover a paz, estarmos convictos na doutrina de nossa denominação mais promover a união de todas pois o objetivo deve ser o mesmo. Lutar contra as vans doutrinas, mais no entanto interceder pelos seus praticantes, para que reconheçam o seu erro se arrependam e engrossem nossas fileiras. No objetivo de preparar a noiva, “Para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”. Ef 5:27.

Você poderá me dizer, esta luta é muito grande, eu te digo temos que ser o João Batista de hoje, como disse Mc 1:3 “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas”. Quando acharmos que estamos sozinhos temos que continuar gritando, mesmo que seja um clamor no deserto. E finalmente quando a noiva estiver preparada.

Então poderemos dizer como em Ap 19:7 “Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe a glória; porque são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se preparou”.